Tecnologia

Tecnologia 2G perde espaço no mercado de telefonia celular

Em julho, a 2G era usada em 48,5% dos celulares, número menor que o registrado em janeiro, quando a tecnologia representava 57,8% das linhas


	Menos da metade das linhas ativas no país usam hoje tecnologia 2G
 (Getty Images)

Menos da metade das linhas ativas no país usam hoje tecnologia 2G (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 14h32.

Brasília - Pela primeira vez, o número de celulares que operam com a tecnologia 2G (segunda geração) representa menos da metade das linhas ativas no país. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o volume e a participação percentual dos acessos 2G vêm sofrendo redução constante com o avanço das demais tecnologias.

Em julho, a 2G era usada em 48,5% dos celulares, número menor que o registrado em janeiro, quando a tecnologia representava 57,8% das linhas. Enquanto isso, o 3G passou de 35,9% em janeiro para 44,3% em julho e a tecnologia 4G aumentou de 0,58% para 1,33% no período.

O número de linhas de celulares ativas no país chegou a 276,15 milhões em julho, o que representa 136,18 acessos para cada grupo de 100 habitantes. Em julho houve acréscimo de 446,2 mil linhas. Os acessos pré-pagos totalizavam 76,85% do total e os pós-pagos 23,15%. A banda larga móvel totalizou 132,89 milhões de acessos, dos quais 3,67 milhões eram terminais 4G.

A maior teledensidade está no Distrito Federal, com 218,38 acessos para cada 100 habitantes. Em julho, a operadora Vivo liderava o mercado, com 28,75% de participação, seguida da TIM, com 26,93%; da Claro, com 24,96%; da Oi, com 18,50%; da CTBC, com 0,40%; da Nextel, com 0,39% e da Sercomtel, com 0,02%.

Acompanhe tudo sobre:AnatelCelularesIndústria eletroeletrônicaTelefonia

Mais de Tecnologia

Apagão cibernético afetou 8,5 milhões de computadores da Microsoft

Uber apresenta instabilidade no app nesta sexta-feira

Zuckerberg diz que reação de Trump após ser baleado foi uma das cenas mais incríveis que já viu

Companhias aéreas retomam operações após apagão cibernético

Mais na Exame