Sina se valoriza no mercado após vender 18% do Weibo

Xangai - O grupo de internet Sina, um dos principais da China , foi requalificada por vários bancos de investimento internacionais após anunciar a venda de 18% do Weibo, o chamado "twitter chinês", na última semana, informou nesta segunda-feira o jornal oficial chinês "Shanghai Daily".

O comprador, a companhia de comércio eletrônico Alibaba, um dos maiores grupos mundiais no setor, pagará US$ 586 milhões por essa participação na Weibo e ainda terá possibilidade de ampliá-la em até 30% no futuro, dentro de um prazo que ainda não foi revelado.

O acordo entre duas das maiores empresas de internet da China - junto a Tencent, rival de ambas, e a Baidu, que tem o site de busca mais popular do país - causou certa especulação sobre como a negociação afetará o serviço da maior rede social do país asiático, que possui mais de 500 milhões de usuários.

Segundo o "Shanghai Daily", a Sina, que conta com capitais na bolsa tecnológica Nasdaq de Nova York, onde suas ações subiram mais de 13% desde o anúncio da operação, também foi requalificada por vários bancos de investimento internacionais.

"Comparado com suas receitas de publicidade de seus portais, será mais fácil conseguir lucro com a ajuda do comércio eletrônico Alibaba", destacou em um relatório o Deutsche Bank, que recomendou os investidores a "comprarem" suas ações.

Apesar da Sina ter lucrado mais nos últimos anos com o Weibo através de publicidade e tarifas de usuário, a sua rival Tencent, criadora do popular sistema de mensagem QQ, igualou sua relevância no mercado ao lançar sua rede própria rede social, a Weixin, que já conta com quase 400 milhões de usuários.

No entanto, a Sina espera que o acordo forneça a Weibo aproximadamente US$ 380 milhões em publicidade e serviços comerciais vinculados a sua rede social durante os próximos três anos.

O grupo Alibaba controla os portais de comércio eletrônico Alibaba.com (entre empresas), Taobao.com (para compra e venda de produtos entre particulares) e Tmall.com (para venda de empresas a consumidores), assim como eTao, um site de busca especializado em compras pela internet.

Além disso, a companhia conta com sua própria tecnologia de pagamentos seguros pela internet, a Alipay, enquanto seus diferentes portais somam mais de 85 milhões de usuários registrados em todo o planeta.

Xangai - O grupo de internet Sina, um dos principais da China , foi requalificada por vários bancos de investimento internacionais após anunciar a venda de 18% do Weibo, o chamado "twitter chinês", na última semana, informou nesta segunda-feira o jornal oficial chinês "Shanghai Daily".

O comprador, a companhia de comércio eletrônico Alibaba, um dos maiores grupos mundiais no setor, pagará US$ 586 milhões por essa participação na Weibo e ainda terá possibilidade de ampliá-la em até 30% no futuro, dentro de um prazo que ainda não foi revelado.

O acordo entre duas das maiores empresas de internet da China - junto a Tencent, rival de ambas, e a Baidu, que tem o site de busca mais popular do país - causou certa especulação sobre como a negociação afetará o serviço da maior rede social do país asiático, que possui mais de 500 milhões de usuários.

Segundo o "Shanghai Daily", a Sina, que conta com capitais na bolsa tecnológica Nasdaq de Nova York, onde suas ações subiram mais de 13% desde o anúncio da operação, também foi requalificada por vários bancos de investimento internacionais.

"Comparado com suas receitas de publicidade de seus portais, será mais fácil conseguir lucro com a ajuda do comércio eletrônico Alibaba", destacou em um relatório o Deutsche Bank, que recomendou os investidores a "comprarem" suas ações.

Apesar da Sina ter lucrado mais nos últimos anos com o Weibo através de publicidade e tarifas de usuário, a sua rival Tencent, criadora do popular sistema de mensagem QQ, igualou sua relevância no mercado ao lançar sua rede própria rede social, a Weixin, que já conta com quase 400 milhões de usuários.

No entanto, a Sina espera que o acordo forneça a Weibo aproximadamente US$ 380 milhões em publicidade e serviços comerciais vinculados a sua rede social durante os próximos três anos.

O grupo Alibaba controla os portais de comércio eletrônico Alibaba.com (entre empresas), Taobao.com (para compra e venda de produtos entre particulares) e Tmall.com (para venda de empresas a consumidores), assim como eTao, um site de busca especializado em compras pela internet.

Além disso, a companhia conta com sua própria tecnologia de pagamentos seguros pela internet, a Alipay, enquanto seus diferentes portais somam mais de 85 milhões de usuários registrados em todo o planeta.