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Seis países europeus moverão ações contra Google

O motivo é a empresa não ter respondido a exigência europeia de modificar as regras de confidencialidade

Logo do Google: entre os pedidos que não foram atendidos estava o de que fornecesse informação mais clara e completa sobre os dados requisitados (Kristina Alexanderson/Creative Commons)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2013 às 09h52.

Paris - Seis organismos europeus de proteção de dados moverão ações contra o Google por não ter respondido a sua exigência de modificar as regras de confidencialidade, informou a Comissão Nacional francesa de Informática e Liberdades (CNIL).

As autoridades nacionais de proteção de dados deram ao Google no final de outubro um prazo de quatro meses para que atuasse de acordo com a legislação europeia.

Os países europeus tinham pedido à gigante da tecnologia que fornecesse informação clara e completa sobre os dados requisitados, que definisse a duração máxima de conservação e sua finalidade, ou que mostrasse seu compromisso em respeitar as exigências da direção europeia de proteção de dados.

Os organismos em questão, segundo o comunicado da Comissão Nacional Francesa da Informática e das Liberdades (CNIL), são os correspondentes à Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda e o Reino Unido, que receberam representantes do Google em 19 de março.

"Acabada essa reunião, não se iniciou nenhuma mudança", destaca a CNIL, segundo o qual corresponde a cada autoridade nacional prosseguir as investigações pertinentes de acordo com sua legislação nacional.


O grupo detalha que embora o que chama de "ação repressiva" tenha sido organizada no mesmo dia, cada autoridade decidiu aplicar as medidas que considerou apropriadas, entre as quais estão novas investigações e controles.

O CNIL notificou especificamente o Google sobre sua decisão de abrir um "procedimento de controle" e um de cooperação administrativa internacional com os outros membros do grupo de trabalho.

Aludindo a uma simplificação de sua política de confidencialidade, segundo foi informado em outubro passado, o Google fundiu cerca de 60 regras de uso e reuniu informação procedente de seus diferentes serviços, como o Gmail e a rede social Google+, que antes eram separados.

Entre os pedidos que não foram atendidos estava o de que fornecesse informação mais clara e completa sobre os dados requisitados, que definisse a duração máxima de conservação e sua finalidade, e que mostrasse seu compromisso de respeitar as exigências da direção europeia de proteção de dados.

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Paris - Seis organismos europeus de proteção de dados moverão ações contra o Google por não ter respondido a sua exigência de modificar as regras de confidencialidade, informou a Comissão Nacional francesa de Informática e Liberdades (CNIL).

As autoridades nacionais de proteção de dados deram ao Google no final de outubro um prazo de quatro meses para que atuasse de acordo com a legislação europeia.

Os países europeus tinham pedido à gigante da tecnologia que fornecesse informação clara e completa sobre os dados requisitados, que definisse a duração máxima de conservação e sua finalidade, ou que mostrasse seu compromisso em respeitar as exigências da direção europeia de proteção de dados.

Os organismos em questão, segundo o comunicado da Comissão Nacional Francesa da Informática e das Liberdades (CNIL), são os correspondentes à Alemanha, Espanha, França, Itália, Holanda e o Reino Unido, que receberam representantes do Google em 19 de março.

"Acabada essa reunião, não se iniciou nenhuma mudança", destaca a CNIL, segundo o qual corresponde a cada autoridade nacional prosseguir as investigações pertinentes de acordo com sua legislação nacional.


O grupo detalha que embora o que chama de "ação repressiva" tenha sido organizada no mesmo dia, cada autoridade decidiu aplicar as medidas que considerou apropriadas, entre as quais estão novas investigações e controles.

O CNIL notificou especificamente o Google sobre sua decisão de abrir um "procedimento de controle" e um de cooperação administrativa internacional com os outros membros do grupo de trabalho.

Aludindo a uma simplificação de sua política de confidencialidade, segundo foi informado em outubro passado, o Google fundiu cerca de 60 regras de uso e reuniu informação procedente de seus diferentes serviços, como o Gmail e a rede social Google+, que antes eram separados.

Entre os pedidos que não foram atendidos estava o de que fornecesse informação mais clara e completa sobre os dados requisitados, que definisse a duração máxima de conservação e sua finalidade, e que mostrasse seu compromisso de respeitar as exigências da direção europeia de proteção de dados.

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