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Regulador holandês diz que Google viola lei sobre dados

Segundo regulador de privacidade, prática de combinar dados pessoais de seus diferentes serviços online viola a lei de proteção de dados

Logo do Google: companhia afirma que forneceu informações suficientemente específicas sobre a forma em que processa dados (Chris Helgren/Files/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 15h58.

Amsterdã - A prática do Google de combinar dados pessoais de seus diferentes serviços online viola a lei de proteção de dados da Holanda, disse o regulador de privacidade do país nesta quinta-feira, depois de uma investigação de sete meses.

A Autoridade Holandesa de Proteção da Dados pediu que o Google participe de um encontro para debater estas preocupações, para depois decidir se tomará alguma ação contra a gigante de Internet, que poderia incluir multas.

O Google, respondendo às investigações da autoridade holandesa, disse que forneceu aos usuários de seus serviços informações suficientemente específicas sobre a forma em que processa os dados pessoais.

A decisão holandesa reflete preocupações em toda a Europa sobre o volume de dados pessoais que são detidos em jurisdições estrangeiras nos sistemas de armazenamento "em nuvem", onde dados são guardados remotamente por meio da Internet, dando aos indivíduos pouco controle sobre suas informações pessoais.

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Amsterdã - A prática do Google de combinar dados pessoais de seus diferentes serviços online viola a lei de proteção de dados da Holanda, disse o regulador de privacidade do país nesta quinta-feira, depois de uma investigação de sete meses.

A Autoridade Holandesa de Proteção da Dados pediu que o Google participe de um encontro para debater estas preocupações, para depois decidir se tomará alguma ação contra a gigante de Internet, que poderia incluir multas.

O Google, respondendo às investigações da autoridade holandesa, disse que forneceu aos usuários de seus serviços informações suficientemente específicas sobre a forma em que processa os dados pessoais.

A decisão holandesa reflete preocupações em toda a Europa sobre o volume de dados pessoais que são detidos em jurisdições estrangeiras nos sistemas de armazenamento "em nuvem", onde dados são guardados remotamente por meio da Internet, dando aos indivíduos pouco controle sobre suas informações pessoais.

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