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Reestruturação da Nokia Siemens deve ter pouco impacto no Brasil

Atuação da empresa no Brasil não possui nenhum contrato relevante nas áreas que deixarão de fazer parte de seu portfólio

Recentemente o Brasil já passou a concentrar a atuação regional da empresa, em linha com o processo de reorganização que foi anunciado globalmente agora (Markku Ulander/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2011 às 12h49.

São Paulo - O reposicionamento estratégico anunciado pela Nokia Siemens Networks esta semana, que prevê a concentração do grupo no mercado de mobilidade e o corte de 17 mil funcionários, deve ter, pelo menos em teoria, pouco impacto prático no Brasil.

Isso porque, avaliam fontes próximas à empresa, a Nokia Siemens no Brasil não tem nenhum contrato relevante nas áreas que deixarão de fazer parte do portfólio da empresa.

Os principais contratos de fornecimento no Brasil são para redes móveis. Além disso, recentemente o Brasil já passou a concentrar a atuação regional da empresa, em linha com o processo de reorganização que foi anunciado globalmente agora.

Outra área importante no Brasil é a de serviços, inclusive com a manutenção de um centro de operações no país. isso deve ser mantido na nova estratégia da empresa.

O maior impacto talvez seja a retirada da Nokia Siemens de futuras disputas por plataformas de IPTV, mas, na visão da empresa, isso pode ser compensado futuramente com a disputa por plataforma de serviços over-the-top, que são mais baratas e que seguem no roadmap de desenvolvimentos de produtos da NSN porque podem ser agregardas a redes móveis também.

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O maior impacto talvez seja a retirada da Nokia Siemens de futuras disputas por plataformas de IPTV, mas, na visão da empresa, isso pode ser compensado futuramente com a disputa por plataforma de serviços over-the-top, que são mais baratas e que seguem no roadmap de desenvolvimentos de produtos da NSN porque podem ser agregardas a redes móveis também.

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