Premiê turco ameaça banir Twitter às vésperas de eleições
Erdogan disse não se importar com uma reação internacional pela proibição
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 20h35.
Ancara - O primeiro-ministro da Turquia , Tayyip Erdogan, ameaçou nesta quinta-feira banir o Twitter e outras redes sociais e disse não se importar com uma reação internacional, em sua mais nova explosão emocional em uma campanha eleitoral cada vez mais amarga.
Raiva, ameaças e teorias da conspiração marcaram a campanha para as eleições locais de 30 de março. Erdogan enfrenta um escândalo de corrupção que diz ser orquestrado por seus inimigos, e as informações estão sendo vazadas principalmente via Twitter e YouTube.
"Twitter... Vamos varrer tudo isso do mapa", disse.
"A comunidade internacional pode dizer isso ou aquilo. Não me importo. Todos verão quão poderosa é a República da Turquia", disse em seu característico tom inflexível.
Duas semanas atrás, Erdogan disse que a Turquia poderia banir o Facebook e o YouTube que, segundo ele, têm sido usados por seus inimigos, depois que gravações revelando corrupção de seus colaboradores foram publicadas on-line.
Ancara - O primeiro-ministro da Turquia , Tayyip Erdogan, ameaçou nesta quinta-feira banir o Twitter e outras redes sociais e disse não se importar com uma reação internacional, em sua mais nova explosão emocional em uma campanha eleitoral cada vez mais amarga.
Raiva, ameaças e teorias da conspiração marcaram a campanha para as eleições locais de 30 de março. Erdogan enfrenta um escândalo de corrupção que diz ser orquestrado por seus inimigos, e as informações estão sendo vazadas principalmente via Twitter e YouTube.
"Twitter... Vamos varrer tudo isso do mapa", disse.
"A comunidade internacional pode dizer isso ou aquilo. Não me importo. Todos verão quão poderosa é a República da Turquia", disse em seu característico tom inflexível.
Duas semanas atrás, Erdogan disse que a Turquia poderia banir o Facebook e o YouTube que, segundo ele, têm sido usados por seus inimigos, depois que gravações revelando corrupção de seus colaboradores foram publicadas on-line.