Macs são atacados com falsos antivírus
Especialistas em segurança na Internet informaram que criminosos da computação começaram a tomar por alvo os usuários dos computadores da Apple
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2011 às 20h58.
Nova York - Os dias em que os usuários de Macs não precisavam se preocupar com ataques de malware aos seus computadores podem estar chegando ao fim.
Especialistas em segurança na Internet informaram que criminosos da computação começaram a tomar por alvo os usuários dos computadores da Apple, cada vez mais populares, por meio de um dos mais perniciosos tipos de malware: falsos programas antivírus.
Até agora, os crackers se concentravam em criar software prejudicial para máquinas acionadas pelo sistema operacional Windows, da Microsoft, que aciona mais de 90 por cento dos computadores pessoais.
Mas os Macs estão crescendo em número e com isso se tornam alvos mais atraentes.
"Apenas quando uma plataforma conquista determinada porção de mercado se torna lucrativa para que um malware a ataque", disse Dino Daí Zovi, co-autor de The Mac Hacker's Handbook. "À medida que o Mac se torna mais popular, crescerá o número de ameaças."
O grupo de segurança McAfee registrou o aparecimento de uma "corrente constante" de vírus disfarçados de programas antivírus, na semana passada, em suas patrulhas na Internet contra o uso de malware, informou Dave Marcus, um dos principais pesquisadores da empresa.
O malware em forma de falso antivírus é baixado para os computadores quando uma pessoa clica em links dúbios oferecidos por programas de busca para termos comuns de pesquisa. Os programas também se espalham por meio de links distribuídos via e-mail, Twitter ou mensagens de Facebook.
Um porta-voz da Apple se recusou a comentar.
A defesa da segurança na computação está se tornando cada vez mais difícil, dada a proliferação de aparelhos interconectados registrada nos últimos anos. O ataque de crackers à PlayStation Network, da Sony --que revelou dados sobre mais de 100 milhões de usuários, no maior roubo online de dados já realizado--, realçou até que ponto os consumidores podem estar expostos.
O malware varia de programas que operam de forma camuflada a fim de obter dados pessoais a softwares como os falsos programas antivírus, cujo objetivo é propiciar oportunidades de lucro aos crackers.
Nova York - Os dias em que os usuários de Macs não precisavam se preocupar com ataques de malware aos seus computadores podem estar chegando ao fim.
Especialistas em segurança na Internet informaram que criminosos da computação começaram a tomar por alvo os usuários dos computadores da Apple, cada vez mais populares, por meio de um dos mais perniciosos tipos de malware: falsos programas antivírus.
Até agora, os crackers se concentravam em criar software prejudicial para máquinas acionadas pelo sistema operacional Windows, da Microsoft, que aciona mais de 90 por cento dos computadores pessoais.
Mas os Macs estão crescendo em número e com isso se tornam alvos mais atraentes.
"Apenas quando uma plataforma conquista determinada porção de mercado se torna lucrativa para que um malware a ataque", disse Dino Daí Zovi, co-autor de The Mac Hacker's Handbook. "À medida que o Mac se torna mais popular, crescerá o número de ameaças."
O grupo de segurança McAfee registrou o aparecimento de uma "corrente constante" de vírus disfarçados de programas antivírus, na semana passada, em suas patrulhas na Internet contra o uso de malware, informou Dave Marcus, um dos principais pesquisadores da empresa.
O malware em forma de falso antivírus é baixado para os computadores quando uma pessoa clica em links dúbios oferecidos por programas de busca para termos comuns de pesquisa. Os programas também se espalham por meio de links distribuídos via e-mail, Twitter ou mensagens de Facebook.
Um porta-voz da Apple se recusou a comentar.
A defesa da segurança na computação está se tornando cada vez mais difícil, dada a proliferação de aparelhos interconectados registrada nos últimos anos. O ataque de crackers à PlayStation Network, da Sony --que revelou dados sobre mais de 100 milhões de usuários, no maior roubo online de dados já realizado--, realçou até que ponto os consumidores podem estar expostos.
O malware varia de programas que operam de forma camuflada a fim de obter dados pessoais a softwares como os falsos programas antivírus, cujo objetivo é propiciar oportunidades de lucro aos crackers.