Tecnologia

Investidores do Facebook se opõem à política de remuneração

São Paulo - Alguns dos fundos de investimento de Mark Zuckerberg entregaram uma dura mensagem sobre a política de remuneração dos líderes do Facebook. A Fidelity...

Facebook (Reuters)

Facebook (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h26.

São Paulo - Alguns dos fundos de investimento de Mark Zuckerberg entregaram uma dura mensagem sobre a política de remuneração dos líderes do Facebook. A Fidelity Investments estava entre aqueles que votaram contra o pagamento dos líderes da empresa em uma consulta no encontro anual em junho, primeiro desde a abertura de capital.

Outros fundos votaram contra o pagamento, incluindo a Legg Mason Capital Management Value Trust e a Franklin Resources' Franklin Growth Fund. 

A objeção dos fundos não foi explicitada, mas uma razão pode ser as regalias. O presidente Zuckerberg recebeu 1,99 milhão de dólares em 2012, muito menos que outros executivos, como a diretora Sheryl Sandberg, que recebeu 26,2 milhões de dólares.

No entanto a ISS, consultor influente de investidores institucionais, recomendou votos contra a compensação. A entidade questionou práticas como prêmios em ação e as despesas de 1,2 milhão de dólares de Zuckerberg com voos particulares.

Gestores de fundos podem continuar fãs da empresa de mídia social como investimento, mas os votos destes fundos geralmente são controlados por departamentos separados que baseiam seus votos em uma análise fria.

"São apenas negócios", disse Edward Hauder, consultor senior da Exequity LLP, especializada em remuneração. O Facebook não quis comentar o assunto.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookINFOInternetRedes sociais

Mais de Tecnologia

ServiceNow lida com crise e saída de COO em meio a expectativas de balanço positivo

CrowdStrike dá vale-presente de US$ 10 a funcionários que resolveram apagão cibernético

CEO do Spotify confirma que assinatura "deluxe" com áudio de alta fidelidade chegará em breve

CrowdStrike: o bug em mecanismo de segurança que causou o apagão cibernético

Mais na Exame