Google investe em reconhecimento facial
A companhia vai entrar nesse depois de comprar a a empresa de software de reconhecimento facial PittPatt
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 18h07.
São Paulo – O Google comprou a empresa de software de reconhecimento facial PittPatt. O valor do negócio não foi divulgado.
A PittPatt, que surgiu de um projeto de robótica na Universidade Carnegie Mellon, tem algoritmos avançados para identificar faces em imagens e, também, vídeos.
O negócio, segundos alguns analistas que estudam a empresa de buscas, é estranho: o Google já declarou diversas vezes, por meio de seus gestores, que não se interesse por uma solução avançada de reconhecimento facial, já que a tecnologia pode gerar um turbilhão de processos por ferir a privacidade das pessoas.
Pelo comunicado divulgado no site da PittPatt, o Google deverá usar a tecnologia nos serviços YouTube, Picasa e também nas buscas de imagens. O reconhecimento facial deverá ajudar a empresa a criar, inclusive, um sistema de busca de faces, afirmou.
O Google declarou que a ferramenta não vai interferir nas discussões em torno dos problemas que o reconhecimento facial pode trazer para a empresa.
São Paulo – O Google comprou a empresa de software de reconhecimento facial PittPatt. O valor do negócio não foi divulgado.
A PittPatt, que surgiu de um projeto de robótica na Universidade Carnegie Mellon, tem algoritmos avançados para identificar faces em imagens e, também, vídeos.
O negócio, segundos alguns analistas que estudam a empresa de buscas, é estranho: o Google já declarou diversas vezes, por meio de seus gestores, que não se interesse por uma solução avançada de reconhecimento facial, já que a tecnologia pode gerar um turbilhão de processos por ferir a privacidade das pessoas.
Pelo comunicado divulgado no site da PittPatt, o Google deverá usar a tecnologia nos serviços YouTube, Picasa e também nas buscas de imagens. O reconhecimento facial deverá ajudar a empresa a criar, inclusive, um sistema de busca de faces, afirmou.
O Google declarou que a ferramenta não vai interferir nas discussões em torno dos problemas que o reconhecimento facial pode trazer para a empresa.