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Fundador da Oculus VR é processado por violar acordo confidencial

O fundador da Oculus VR está novamente em uma briga judicial devido a um acordo sigiloso de uma antiga empregadora

Oculus VR (Getty Images)

Oculus VR (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2015 às 15h25.

O fundador da Oculus VR, Palmer Luckey e sua companhia estão sendo processados por violar um acordo confidencial com uma empresa onde o jovem de 21 anos havia trabalhado.

A ação judicial, registrada pela companhia havaiana Total Recall Technologies, acusa Luckey de quebrar um acordo assinado quando ele se tornou ex-funcionário da firma.

Segundo o processo, ele havia sido contratado pela empresa há cerca de 4 anos para desenvolver um display vestível na cabeça. A TRT alega, então, que o ex-funcionário teria usado os feedbacks e informações sobre o produto para mais tarde lançar seu próprio projeto de realidade virtual no Kickstarter, o Oculus Rift.

A denúncia foi apresentada no Tribunal do Distrito da Califórnia e afirma que Luckey está sendo processado por  “quebra no contrato e exploração e conversão ilícita de propriedade intelectual e pessoal em relação ao desenvolvimento da TRT para uma tecnologia de realidade virtual acessível, imersiva e envolvente.”

O processo não informa o quanto a TRT está pedindo, mas afirma que a empresa está em busca de danos compensatórios e punitivos pela VR.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a Oculus entra em uma briga judicial. A VR também já venceu uma batalha contra a desenvolvedora de games ZeniMax Media no ano passado devido a uma atitude de má fé da companhia para lucrar com a venda de 2 bilhões de dólares ao Facebook.

Fonte: Engadget/ Reuters

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