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EUA: comércio online sobe mais rápido que venda em lojas

O frenesi das compras online prolongou-se durante a semana que precedia a semana de Natal, com gastos de cerca de US$ 2,8 bilhões

O comércio online bateu novos recordes no feriado de Natal nos EUA, com um avanço de 15% sobre o ano anterior, uma alta muito maior que a registrada pelos shopping (Spencer Platt/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2011 às 09h09.

Washington - O comércio online bateu novos recordes no feriado de Natal nos Estados Unidos, com um avanço de 15% sobre o ano anterior, uma alta muito maior que a registrada pelos shopping centers.

Segundo a empresa de estudo de tráfego na internet ComScore, entre 1º e 16 de novembro os consumidores gastaram cerca de 35,3 bilhões de dólares em compras online, um recorde absoluto.

Os consumidores questionados pelo Conselho dos Shopping Centers (ICSC) declararam que acessavam a internet para realizar pouco mais de um terço de suas compras de presentes de Natal.

O frenesi das compras online prolongou-se durante a semana que precedia a semana de Natal, com gastos de cerca de 2,8 bilhões de dólares, enquanto que para evitar riscos de atraso nas entregas, os consumidores geralmente preferem ir às lojas nesse período.

No entanto, as lojas tradicionais também conseguiram aumentar as vendas de novembro e dezembro. Nos shopping centers a alta foi de 3,3%, segundo o ICSC. A Federação Nacional do Comércio (NRF) confirmou na terça-feira ter registrado uma alta de 3,8%.

"Os volumes de vendas são um pouco melhores que a economia em geral", comentou Michael Niemira, um analista da ICSC, que considera que depois de ter apertado o cinto durante três anos, os consumidores "estão mais bem posicionados para se endividar um pouco".

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Segundo a empresa de estudo de tráfego na internet ComScore, entre 1º e 16 de novembro os consumidores gastaram cerca de 35,3 bilhões de dólares em compras online, um recorde absoluto.

Os consumidores questionados pelo Conselho dos Shopping Centers (ICSC) declararam que acessavam a internet para realizar pouco mais de um terço de suas compras de presentes de Natal.

O frenesi das compras online prolongou-se durante a semana que precedia a semana de Natal, com gastos de cerca de 2,8 bilhões de dólares, enquanto que para evitar riscos de atraso nas entregas, os consumidores geralmente preferem ir às lojas nesse período.

No entanto, as lojas tradicionais também conseguiram aumentar as vendas de novembro e dezembro. Nos shopping centers a alta foi de 3,3%, segundo o ICSC. A Federação Nacional do Comércio (NRF) confirmou na terça-feira ter registrado uma alta de 3,8%.

"Os volumes de vendas são um pouco melhores que a economia em geral", comentou Michael Niemira, um analista da ICSC, que considera que depois de ter apertado o cinto durante três anos, os consumidores "estão mais bem posicionados para se endividar um pouco".

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