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Em 2015, 1,3 bi de pessoas trabalhará por meio de dispositivos móveis

Número representa 32,5% da população mundial economicamente ativa

De acordo com o levantamento, o maior crescimento acontecerá nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 15h46.

São Paulo - Dentro de três anos, o número de pessoas que utilizam dispositivos móveis para trabalhar atingirá a marca de 1,3 bilhão, segundo a IDC. Isso representa 32,5% da população mundial economicamente ativa.

Em 2010, a consultoria apurou que 1 bilhão de trabalhadores utilizavam smartphones e tablets para desempenhar suas atividades.

De acordo com o levantamento, o maior crescimento acontecerá nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico. Com exceção do Japão, cuja expectativa é de um decréscimo populacional, a região verá o maior crescimento desta tendência – o número de "mobile workers" deve subir de 601,7 milhões, registrados em 2010, para 838,7 milhões em 2015. A expansão é atribuída, além de ao potencial econômico, à crescente população de China e Índia.

A região das Américas, embora com a tendência crescente, terá expansão menor no acesso à mobilidade devido às altas taxas de desemprego e recuperação econômica prolongada, estima a consultoria.

Em 2010, havia 182,5 milhões de pessoas que utilizavam tablets e smartphones para o trabalho, sendo 75% no norte do continente. Cinco anos depois, este número deve chegar a 212,1 milhões.

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São Paulo - Dentro de três anos, o número de pessoas que utilizam dispositivos móveis para trabalhar atingirá a marca de 1,3 bilhão, segundo a IDC. Isso representa 32,5% da população mundial economicamente ativa.

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De acordo com o levantamento, o maior crescimento acontecerá nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico. Com exceção do Japão, cuja expectativa é de um decréscimo populacional, a região verá o maior crescimento desta tendência – o número de "mobile workers" deve subir de 601,7 milhões, registrados em 2010, para 838,7 milhões em 2015. A expansão é atribuída, além de ao potencial econômico, à crescente população de China e Índia.

A região das Américas, embora com a tendência crescente, terá expansão menor no acesso à mobilidade devido às altas taxas de desemprego e recuperação econômica prolongada, estima a consultoria.

Em 2010, havia 182,5 milhões de pessoas que utilizavam tablets e smartphones para o trabalho, sendo 75% no norte do continente. Cinco anos depois, este número deve chegar a 212,1 milhões.

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