Tecnologia

É o fim da louça suja: iraniano cria forno que faz prato comestível

Iraniano criou um forno que transforma a massa em pratos e tigelas comestíveis

Bake.a.Dish (Divulgação)

Bake.a.Dish (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 08h18.

Nada é mais desanimador do que ver uma pilha de louça te esperando depois da janta. Mas esse sofrimento está prestes a acabar graças a uma máquina que faz pratos comestíveis. Em tempos de seca, além de evitar a fadiga, você pode economizar água.

A ideia é do iraniano Saeed Rahiminejad, estudante de design industrial. Ele criou o Bake.A.Dish (asse a louça, em tradução livre), um forno que transforma a massa em pratos e tigelas comestíveis.

A máquina assa massa de pão ou de biscoito. O resultado é um prato rico em fibras, com diâmetro de até 40 centímetros e que pode armazenar vários tipos de alimentos, o que inclui sopas.

Além de ser uma alternativa sustentável por evitar o uso da água na hora de lavar a louça, a massa é assada com energia coletada por painéis solares. E a quantidade de água usada é menor do que a de uma máquina comum de lavar louça.

O forno também ajuda quem está de dieta. Ele pode ser controlado por um aplicativo que calcula o tamanho da tigela ou do prato de acordo com a quantidade de calorias que a pessoa deseja consumir.

O prato é personalizável confome as necessidades de cada pessoa. É possível adicionar uma quantidade controlada de fibras e carboidratos no prato para que ele fique ainda mais saudável.

O projeto está inscrito no prêmio Electrolux Design Lab 2014. Além disso, o estudante busca financiamento para conseguir produzir o forno em grande escala.

(Crédito da foto: Divulgação)

Acompanhe tudo sobre:AlimentosGadgetsIndústria eletroeletrônicaINFOMeio ambienteSustentabilidadeTrigo

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble