Do pequeno ao grande, empresas estão sob ameaça de hackers; saiba quais setores são alvos favoritos
Relatório da brasileira SEK ressalta o uso da inteligência artificial como forma de proteção e de automatização de ataques, destacando a implementação cuidadosa de utilização do ChatGPT em processos nas empresas
Redação Exame
Publicado em 20 de julho de 2023 às 15h15.
Última atualização em 20 de julho de 2023 às 17h48.
A inteligência artificial, representada pelo ChatGPT, terá um papel significativo no cenário das ameaças cibernéticas nos próximos 12 meses.
Isso é o que aponta o "Relatório de Tendências em Cibersegurança 2023", promovido pela SEK (Security Ecosystem Knowledge), provedora de soluções e serviços de cibersegurança.
- Lojas Marisa (AMAR3): ganho de Ebitda de R$ 40 milhões considera apenas parte de 2023
- Petrobras reduz preço do gás natural em 7,1%
- Dino antecipa aos estados liberação de R$ 1 bilhão do Fundo Nacional de Segurança Pública
- Espanha multa Amazon e Apple em € 194 milhões por restringirem concorrência
- Itamar Serpa Fernandes, fundador da Embelleze, morre aos 82 anos
- Nubank: investidor deve escolher sobre destino de BDRs a partir de hoje
O relatório mostra que na mesma medida que vemos a evolução das ferramentas de IA para uma atuação bastante útil no enfrentamento do cibercrime, há também um crescente número de casos de uso do ChatGPT para instruir a execução de ferramentas de hacking, como o Hydra, que pode ser utilizado para testar a segurança de roteadores.
Além disso, é possível que esses agentes interativos sejam usados para realizar ataques de engenharia social em larga escala.
Abaixo você confere o levantamento da SEK que mostra os setores mais ameaçados por invasões cibernéticas:
(em ameaças sofridas)
- Tecnologia 19%
- Financeiro 17%
- Telecomunicaçiõnes 15%
- Saúde 12%
- Governo 12%
- Varejo 10%
- Mineração 9%
- Utilities 6%