Brasil tentará reduzir envio de spams por usuários de web
País ocupa terceiro lugar no ranking mundial de mensagens indevidas
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2013 às 16h00.
Nesta quarta-feira, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) assinou um acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Ministério Público e diversos órgãos de defesa do consumidor que pretende reduzir a quantidade de spams enviados a partir do Brasil. O documento visa implementar a “Gerência de Porta 25”, conjunto de políticas e tecnologia utilizadas para controlar a circulação de mensagens indesejadas.
“Com a implementação das medidas, será possível retirar o Brasil do topo das listas de spam, garantindo mais segurança ao usuário final e um melhor aproveitamento da rede brasileira”, disse Henrique Faulhaber, representante da indústria de bens de informática, de bens de telecomunicações e de software do CGI.br e coordenador do projeto da Gerência de Porta 25.
Historicamente, o Brasil é apontado como um território com alto nível de infecção de máquinas com programas maliciosos, responsáveis por disparar os e-mails. De acordo com a companhia de segurança da informação AVG, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking das nações que mais enviam spams, atrás da Índia e dos Estados Unidos.
O acordo prevê um prazo de 12 meses para a implantação das medidas pelas operadoras de telecomunicações. A questão é que essa data só é válida após os provedores de acesso de correio eletrônico garantirem a migração de 90% de sua base de usuários para serviços que não utilizem as portas digitais responsáveis pela entrada do spam.
Nesta quarta-feira, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) assinou um acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Ministério Público e diversos órgãos de defesa do consumidor que pretende reduzir a quantidade de spams enviados a partir do Brasil. O documento visa implementar a “Gerência de Porta 25”, conjunto de políticas e tecnologia utilizadas para controlar a circulação de mensagens indesejadas.
“Com a implementação das medidas, será possível retirar o Brasil do topo das listas de spam, garantindo mais segurança ao usuário final e um melhor aproveitamento da rede brasileira”, disse Henrique Faulhaber, representante da indústria de bens de informática, de bens de telecomunicações e de software do CGI.br e coordenador do projeto da Gerência de Porta 25.
Historicamente, o Brasil é apontado como um território com alto nível de infecção de máquinas com programas maliciosos, responsáveis por disparar os e-mails. De acordo com a companhia de segurança da informação AVG, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking das nações que mais enviam spams, atrás da Índia e dos Estados Unidos.
O acordo prevê um prazo de 12 meses para a implantação das medidas pelas operadoras de telecomunicações. A questão é que essa data só é válida após os provedores de acesso de correio eletrônico garantirem a migração de 90% de sua base de usuários para serviços que não utilizem as portas digitais responsáveis pela entrada do spam.