Revista Exame

Uma empresa de várias marcas: o brechó de luxo para quem procura exclusividade aqui e lá fora

Na Front Row, e-commerce de artigos de luxo, o próximo destino é Miami, nos Estados Unidos

Lilian Marques, fundadora da Front Row: vamos crescer 35% em receita neste ano (Front Row/Divulgação)

Lilian Marques, fundadora da Front Row: vamos crescer 35% em receita neste ano (Front Row/Divulgação)

Publicado em 18 de junho de 2024 às 06h00.

Inspirada por modelos internacionais de butiques de luxo durante o mestrado em Paris e em Milão, a administradora Lilian Marques criou um e-commerce de moda de luxo em 2017. De um brechó, a Front Row evoluiu para uma revenda com itens exclusivos. Por mais que soe, não é só diferença terminológica. Na migração, o tíquete médio de 2.500 reais subiu para 25.000 reais. Pelas páginas da Front desfilam bolsas, joias e relógios de marcas como Hermès, Cartier, Chanel, Rolex e Bvlgari.

Os artigos chegam à plataforma pelas mãos de clientes e colecionadores que querem abrir espaço em seus closets — ou fazer negócios. “Para os produtos mais exclusivos, há uma fila que pode chegar a cinco anos nas lojas, mas muitas consumidoras acabam comprando e depois encontram aqui a possibilidade de revender”, afirma Marques. A próxima fase é inaugurar um espaço físico em Miami, nos Estados Unidos, assim como mantém em São Paulo, para aqueles clientes que anseiam por um mimo a mais. “Nós esperamos um crescimento de 12% com as vendas americanas e uma expansão total de 35% neste ano.”


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