Emilian Papadopoulos, da Good Harbor: “A segurança da informação não é um problema só do departamento de TI” (Divulgação/Exame)
Raphaela Sereno
Publicado em 9 de junho de 2017 às 05h55.
Última atualização em 13 de junho de 2017 às 12h26.
São Paulo — Passadas mais de três semanas dos ataques do vírus WannaCry, em meados de maio, há uma série de questões ainda sem resposta. A suspeita levantada por empresas de segurança de que a Coreia do Norte está por trás da ação vai ser confirmada pelas autoridades que investigam o caso? Se não, quem foram os autores desse ataque tão agressivo que afetou hospitais, fábricas, companhias aéreas e órgãos públicos? Quais eram seus objetivos? E, o mais importante, como empresas e governos podem se blindar de futuras ameaças?