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A exploração legal da floresta amazônica agoniza

As empresas que tentam explorar a Amazônia de forma sustentável estão à míngua. O motivo: é impossível competir com desmatadores ilegais. Por que é preciso agir — agora

Apreensão de madeira ilegal: o IBAMA pode fiscalizar mais (Paulo Vitale/Veja)

Apreensão de madeira ilegal: o IBAMA pode fiscalizar mais (Paulo Vitale/Veja)

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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 17h23.

São Paulo - É triste imaginar o possível fim da Mil Madeiras Preciosas, subsidiária brasileira do grupo suíço do setor de madeira Precious Woods. A empresa, localizada no município amazonense de Itacoatiara, a cerca de 170 quilômetros de Manaus, foi em 1997 a primeira no Brasil, e uma das primeiras do mundo, a ter sua operação de extração de madeira nativa em florestas certificada de acordo com os rigorosos princípios do Conselho de Manejo Florestal, instituição internacional que criou o padrão de exploração sustentável (conhecida como FSC, na sigla em inglês).

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