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Bolsa de Nova York: companhias com operações (e receitas) globais (Michael Nagle/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2017 às 05h20.
Última atualização em 14 de dezembro de 2017 às 10h01.
Até pouco tempo atrás, investir no exterior era coisa para poucos. Ou era uma opção restrita aos mais endinheirados, que podiam arcar com os custos de abrir uma conta em outro país, ou uma alternativa para guardar os rendimentos de negócios suspeitos. O programa do governo federal que permitiu a regularização de bens — lícitos, é claro — mantidos no exterior e não declarados ao Fisco ajudou a tirar a pecha de “ilegal” das aplicações feitas lá fora. Primeiro em 2016 e novamente neste ano, quem quis pôde apresentar esses recursos à Receita Federal pela chamada Lei da Repatriação, pagando uma multa e impostos.