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Como está o Brasil que Lula irá encontrar em 2023?

O economista brasileiro José Alexandre Scheinkman, professor na Universidade Colúmbia, nos EUA, fala dos obstáculos que o presidente eleito precisará enfrentar, num cenário mais difícil que o de 2003

Obra no Distrito Federal: o Brasil precisa acelerar os investimentos em infraestrutura e tem oportunidades em parcerias público-privadas (Dado Galdieri/Bloomberg//Getty Images)

Obra no Distrito Federal: o Brasil precisa acelerar os investimentos em infraestrutura e tem oportunidades em parcerias público-privadas (Dado Galdieri/Bloomberg//Getty Images)

GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 17 de novembro de 2022 às 06h00.

Os desafios econômicos do próximo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), são enormes. A começar por colocar dentro do orçamento as principais promessas de campanha: o Auxílio Brasil de 600 reais e o aumento real do salário mínimo. Para o economista brasileiro José Scheinkman, professor na Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, e conselheiro da Cosan, Lula recebe o país em uma situação mais difícil do que encontrou 20 anos atrás, quando assumiu o primeiro mandato em 2003.

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