Revista Exame

Exclusivo para assinantes

Assine Exame Pass.

Não há onde se esconder

O reconhecimento facial chegou à segurança pública no Brasil e no mundo, e a tecnologia enfrenta uma polêmica global sobre a privacidade

Biometria facial em Salvador: a tecnologia ajuda no combate ao crime na cidade (Pedro Accioly/Exame)

Biometria facial em Salvador: a tecnologia ajuda no combate ao crime na cidade (Pedro Accioly/Exame)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 26 de setembro de 2019 às 05h28.

Última atualização em 26 de setembro de 2019 às 10h05.

As pessoas que caminham hoje pelas ruas de Salvador, na Bahia, podem dizer que fazem parte de um novo experimento na área de segurança. O rosto de cada uma é filmado, digitalizado e, por meio de um sistema de inteligência artificial, comparado a uma base de dados com as fichas criminais do estado da Bahia. Eventualmente, o sistema identifica uma pessoa procurada por um crime, e ela é abordada por policiais na rua e presa na mesma hora. Isso acontece graças a um sistema de reconhecimento facial que passou a ser usado pela polícia baiana.

Acesse o melhor conteúdo do seu dia, o único que você precisa.

  • Acesso ilimitado ao conteúdo exame.com
  • Acesso à revista EXAME no formato digital
  • Revista Impressa
  • Reportagens Especiais
Acompanhe tudo sobre:BiometriaPrivacidadeSegurança públicaseguranca-digital

Mais de Revista Exame

Vitrine de negócios

América para os americanos? Trump revive 'doutrina Monroe' e muda relação com países vizinhos

A aposta certeira da AZ Quest

Com certificação rápida, instituto de Belém do Pará cresceu mais de 500% em um ano