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Festa de fim de ano da Estácio diz muito sobre sua fase difícil

A Estácio, segundo maior grupo de educação do país, vive dias conturbados enquanto aguarda o Cade analisar sua venda para a concorrente Kroton

Sala da Estácio: o novo presidente precisa economizar  (Eduardo Monteiro/Exame)

Sala da Estácio: o novo presidente precisa economizar (Eduardo Monteiro/Exame)

AP

Ana Paula Ragazzi

Publicado em 10 de março de 2017 às 05h55.

Última atualização em 10 de março de 2017 às 12h54.

São Paulo — As festas de fim de ano das empresas costumam dar o que falar. Para tentar limitar os constrangimentos causados pelo excesso de álcool, algumas companhias chegam a divulgar “dicas de comportamento” para o evento, que incluem como se vestir, quais assuntos puxar, quando parar de beber etc. Quando nada disso adianta, tem-se o que aconteceu na confraternização da Estácio, segundo maior grupo de educação do país.

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