Exame logo 55 anos
Remy Sharp
Acompanhe:
seloRevista Exame

Brasileira Livo aposta em óculos feitos à mão com custo mais acessível

A meta da ótica brasileira é dobrar o faturamento e as lojas em 2021

Modo escuro

Ronaldo Pereira, o novo conselheiro, e o CEO Caco Bartsch: investimento no e-commerce  (Leandro Fonseca/Exame)

Ronaldo Pereira, o novo conselheiro, e o CEO Caco Bartsch: investimento no e-commerce (Leandro Fonseca/Exame)

M
Matheus Doliveira

Publicado em 17 de junho de 2021, 05h44.

Última atualização em 17 de junho de 2021, 09h35.

Não é preciso ser fashionista para perceber que um par de óculos faz toda a diferença no visual. O preço, no entanto, pode ser empecilho: modelos da Gucci e da Prada podem custar alguns milhares de reais. Tentando resolver essa equação nasceu a Livo, ótica brasileira fundada em 2012 que oferece óculos feitos à mão com custo mais acessível.

O desafio da Livo é ganhar capilaridade em um mercado fragmentado de cerca de 26.000 óticas, liderado por empresas como Óticas Carol, Óticas Diniz e Chilli Beans. Para atingir o objetivo de dobrar o faturamento para 20 milhões de reais em 2021, a empresa conta a partir de agora com Ronaldo Pereira, ex-CEO das Óticas Carol, considerado o “Pelé das óticas”, como conselheiro.

“A Livo tem a vantagem de trabalhar com uma única marca, o que imprime identidade aos óculos”, diz Pereira. Para dar conta do recado, a marca está buscando um aporte de 12 milhões de reais. O objetivo é duplicar o número de lojas, de dez para 20 até o fim do ano. Outra meta é equilibrar a balança entre o online e o digital, que hoje corresponde a 25% das vendas. “O usuário de óculos ainda acha importante poder ir à loja física, mas gosta da facilidade do e-commerce”, diz Caco Bartsch, CEO da Livo.

Entre óculos de grau e escuros o portfólio tem 180 modelos. Com a pandemia, a marca passou a olhar com mais carinho para o e-commerce. Um diferencial da marca, com base em benchmarks como a americana Warby Parker, é oferecer o par de óculos já com a lente de grau, e pela internet. O cliente escolhe a armação de acetato, envia uma foto do rosto e a receita médica. O prazo para receber o produto é de sete dias e o tíquete médio da peça é 600 reais. O mercado está de olho nesse movimento.


(Publicidade/Exame)

Últimas Notícias

ver mais
seloRevista Exame

Pré-candidato à reeleição, prefeito de SP se define como 'verdadeiramente de centro'

Há 6 dias
Brilho artificial: como diamantes criados em laboratório ganharam espaço no mercado de luxo
seloRevista Exame

Brilho artificial: como diamantes criados em laboratório ganharam espaço no mercado de luxo

Há 6 dias
SLC: a empresa que alimenta o mundo
seloRevista Exame

SLC: a empresa que alimenta o mundo

Há 6 dias
Quer ser um bom vendedor? Livro ensina melhores técnicas de venda para conquistar clientes
seloRevista Exame

Quer ser um bom vendedor? Livro ensina melhores técnicas de venda para conquistar clientes

Há 6 dias
icon

Branded contents

ver mais

Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions

Exame.com

Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.

leia mais