Luis Curi e os novos veículos da Chery: a meta é vender 30 000 carros por ano (Germano Lüders/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2011 às 16h00.
Monotonia nunca foi uma palavra apropriada para descrever o mercado automobilístico brasileiro - pelo menos nos últimos 20 anos. Depois de décadas de quase estagnação, com um mercado dominado pelas montadoras tradicionais, o país assistiu desde os anos 90 à chegada sucessiva de marcas francesas, japonesas e coreanas. De repente, o Brasil se transformou num dos maiores e mais concorridos mercados do mundo. E, a despeito de alguns fracassos ocorridos nos últimos anos, as montadoras continuam a olhar o país como um lugar onde ainda é possível crescer rapidamente. Era de esperar, portanto, que representantes dos fabricantes de automóveis mais agressivos da atualidade - os chineses - descobrissem o mercado brasileiro como uma maneira de acelerar seu estratégico processo de internacionalização e de consolidação de suas marcas.