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Na Quero-Quero, a receita dos banqueiros não colou

Para fazer crescer a varejista de material de construção Quero-Quero, quinta maior do país, o fundo de investimento Advent se rendeu ao estilo do interior

Furukawa, presidente da Quero-Quero: missão de consertar o estrago / Marcelo Curia

Furukawa, presidente da Quero-Quero: missão de consertar o estrago / Marcelo Curia

AS

Aline Scherer

Publicado em 1 de março de 2018 às 05h00.

Última atualização em 8 de março de 2018 às 17h11.

Cachoeirinha (RS) — Trocar executivos, bolar metas agressivas, cortar custos até o osso e, se tudo der certo, ganhar muito dinheiro. Em qualquer lugar do mundo, esse costuma ser o roteiro planejado pelos fundos de private equity ao comprar participação numa empresa. A história, porém, nem sempre é tão linear. Um estudo publicado no final de 2017 por pesquisadores da escola de negócios Insper, em São Paulo, indica que só 41% dos empreendedores brasileiros que tiveram fundos de investimento como sócios recomendam a experiência sem ressalvas. A maioria que não recomenda aponta como problema mais frequente a falta de conhecimento do negócio por parte de investidores que, apesar disso, botam a mão em quase tudo.

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