Startup brasileira no Vale do Sílicio recebe aporte
O app Lemon ajuda a organizar as finanças pessoais; CEO da Starbucks participou do investimento
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2013 às 09h56.
São Paulo – A startup Lemon, que tem a empreendedora brasileira Bel Pesce, de 24 anos, no time de sócios, recebeu uma rodada de investimento de 8 milhões de dólares. A notícia é do site especializado em tecnologia Techcrunch. O aporte foi liderado pela Maveron, que é um fundo de capital de risco do CEO da Starbucks Howard Schultz. O investimento será usado para contratar novos engenheiros e fazer ações de marketing.
A Lemon ajuda a organizar recibos e rastrear gastos, tudo baseado na nuvem. Segundo a reportagem, a escolha do investidor foi baseada na experiência da própria Starbucks no desenvolvimento de seu aplicativo de pagamentos através de smartphones.
Agora, a empresa quer evoluir o aplicativo para a função de “carteira digital”. A nova função permite organizar os dados de todos os cartões que o usuário carrega na carteira. Por enquanto, funciona mais como uma forma segura de guardar esses dados e não para realizar pagamentos através da plataforma.
Em entrevista ao Techcrunch, o CEO da Lemon Wences Casares disse, no entanto, que a ideia é criar um ambiente em que os vários cartões possam operar.
A brasileira na equipe de empreendedores da Lemon é formada pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), com passagens pela Microsoft, Google e Deutsche Bank. Bel escreveu um livro recentemente para contar sua experiência no Vale do Silício.
São Paulo – A startup Lemon, que tem a empreendedora brasileira Bel Pesce, de 24 anos, no time de sócios, recebeu uma rodada de investimento de 8 milhões de dólares. A notícia é do site especializado em tecnologia Techcrunch. O aporte foi liderado pela Maveron, que é um fundo de capital de risco do CEO da Starbucks Howard Schultz. O investimento será usado para contratar novos engenheiros e fazer ações de marketing.
A Lemon ajuda a organizar recibos e rastrear gastos, tudo baseado na nuvem. Segundo a reportagem, a escolha do investidor foi baseada na experiência da própria Starbucks no desenvolvimento de seu aplicativo de pagamentos através de smartphones.
Agora, a empresa quer evoluir o aplicativo para a função de “carteira digital”. A nova função permite organizar os dados de todos os cartões que o usuário carrega na carteira. Por enquanto, funciona mais como uma forma segura de guardar esses dados e não para realizar pagamentos através da plataforma.
Em entrevista ao Techcrunch, o CEO da Lemon Wences Casares disse, no entanto, que a ideia é criar um ambiente em que os vários cartões possam operar.
A brasileira na equipe de empreendedores da Lemon é formada pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), com passagens pela Microsoft, Google e Deutsche Bank. Bel escreveu um livro recentemente para contar sua experiência no Vale do Silício.