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Gente boa é a chave do sucesso, diz fundador da RiHappy

Ricardo Sayon, fundador da RiHappy, conta sua saga para criar a maior rede de lojas de brinquedo do país

Ricardo Sayon (Fundador da RiHappy) no Day1, da Endeavor, em novembro de 2013 (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 17h29.

São Paulo – Um médico pediatra, um técnico de informática e uma professora transformaram quatro lojas quase falidas na rede de lojas de brinquedos RiHappy. Criada por Ricardo Sayon, para ocupar um imóvel, a rede de brinquedos deu, por muito tempo, prejuízos. Sayon contou sua história hoje no evento Day 1, da Endeavor, em São Paulo, com transmissão em EXAME.com.

Depois de problemas no imóvel, Sayon deu à mulher a tarefa de abrir um negócio ali. “Como bom pediatra, ela me perguntou o que fazer e disse para vender brinquedo, chupeta, sei lá”, conta. Já com prejuízo, juntou-se ao amigo que era técnico de informática que sugeriu abrir mais unidades para recuperar os resultados. “Abrimos duas, continuou dando prejuízo. Abriu três, quatro e continuou dando prejuízo. Tentamos vender e ninguém quis comprar. Tentamos dar e ninguém quis receber”, brinca.

Depois de tentar devolver os brinquedos comprados da Estrela, Sayon resolveu mudar o foco do negócio. “Esse foi um marco da RiHappy. Deixamos de ser revendedor de brinquedo e fomos prestar serviço em brinquedo. Aí mudamos a missão da empresa para ser a melhor empresa do mundo nas prestações de serviços e no fornecimento de objetos de lazer e entretenimento infantil”, diz.

Os sócios foram então conhecer outras redes e descobrindo como consolidar a marca no mercado. “Não tem brinquedo chato, tem brinquedo mal indicado. A relação custo-benefício foi a coisa mais fantástica do mundo. Brinquedo tem moda, mas vai e vem. Essa coisa está sempre se renovando. A gente acreditou que tinha que se renovar e criamos espaços lúdicos na loja”, conta.

Para ele, há um fator de sorte que influencia empreendedores . “O fator mais importante é você estar cercado de gente boa. Esse é o grande valor de uma empresa, esse punhadinho de gente que a gente junta para trabalhar. A gente vai se dedicar não só pelo dinheiro, mas pelo amor e paixão por aquilo que faz”, afirma.

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Depois de problemas no imóvel, Sayon deu à mulher a tarefa de abrir um negócio ali. “Como bom pediatra, ela me perguntou o que fazer e disse para vender brinquedo, chupeta, sei lá”, conta. Já com prejuízo, juntou-se ao amigo que era técnico de informática que sugeriu abrir mais unidades para recuperar os resultados. “Abrimos duas, continuou dando prejuízo. Abriu três, quatro e continuou dando prejuízo. Tentamos vender e ninguém quis comprar. Tentamos dar e ninguém quis receber”, brinca.

Depois de tentar devolver os brinquedos comprados da Estrela, Sayon resolveu mudar o foco do negócio. “Esse foi um marco da RiHappy. Deixamos de ser revendedor de brinquedo e fomos prestar serviço em brinquedo. Aí mudamos a missão da empresa para ser a melhor empresa do mundo nas prestações de serviços e no fornecimento de objetos de lazer e entretenimento infantil”, diz.

Os sócios foram então conhecer outras redes e descobrindo como consolidar a marca no mercado. “Não tem brinquedo chato, tem brinquedo mal indicado. A relação custo-benefício foi a coisa mais fantástica do mundo. Brinquedo tem moda, mas vai e vem. Essa coisa está sempre se renovando. A gente acreditou que tinha que se renovar e criamos espaços lúdicos na loja”, conta.

Para ele, há um fator de sorte que influencia empreendedores . “O fator mais importante é você estar cercado de gente boa. Esse é o grande valor de uma empresa, esse punhadinho de gente que a gente junta para trabalhar. A gente vai se dedicar não só pelo dinheiro, mas pelo amor e paixão por aquilo que faz”, afirma.

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