Vice-presidente do J.P. Morgan, Jimmy Lee morre aos 62 anos
Lee foi durante muito tempo considerado um dos mais importantes banqueiros no mundo das fusões e aquisições
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2015 às 19h05.
Nova York - O vice-presidente do J.P. Morgan Chase & Co., Jimmy Lee, morreu inesperadamente na manhã desta quarta-feira, aos 62 anos, informou o banco . Lee estava se exercitando em casa, quando sentiu falta de ar. Ele foi hospitalizado, mas não resistiu, segundo a empresa.
Como ex-chefe da divisão de banco de investimentos do J.P. Morgan, Lee foi durante muito tempo considerado um dos mais importantes banqueiros no mundo das fusões e aquisições.
O presidente da empresa, James Dimon, lembrou em nota a contribuição de Lee para "nossa companhia, nossas pessoas, nossos clientes e nossa indústria ao longo de quase 40 anos de dedicado e abnegado serviço". Ele deixa mulher e três filhos.
Lee começou a trabalhar no predecessor do J.P. Morgan, o Chemical Bank, em 1975, e foi um pioneiro dos empréstimos sindicalizados, uma prática hoje comum, pela qual os bancos fazem grandes empréstimos a companhias, que são divididos entre outros bancos e investidores de crédito, como uma forma de mitigar o risco.
Nova York - O vice-presidente do J.P. Morgan Chase & Co., Jimmy Lee, morreu inesperadamente na manhã desta quarta-feira, aos 62 anos, informou o banco . Lee estava se exercitando em casa, quando sentiu falta de ar. Ele foi hospitalizado, mas não resistiu, segundo a empresa.
Como ex-chefe da divisão de banco de investimentos do J.P. Morgan, Lee foi durante muito tempo considerado um dos mais importantes banqueiros no mundo das fusões e aquisições.
O presidente da empresa, James Dimon, lembrou em nota a contribuição de Lee para "nossa companhia, nossas pessoas, nossos clientes e nossa indústria ao longo de quase 40 anos de dedicado e abnegado serviço". Ele deixa mulher e três filhos.
Lee começou a trabalhar no predecessor do J.P. Morgan, o Chemical Bank, em 1975, e foi um pioneiro dos empréstimos sindicalizados, uma prática hoje comum, pela qual os bancos fazem grandes empréstimos a companhias, que são divididos entre outros bancos e investidores de crédito, como uma forma de mitigar o risco.