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Vendas da Nestlé caem no primeiro trimestre

Houve queda de 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior

Instalações da fábrica da Nestlé: a empresa aposta que o desempenho na segunda metade do ano irá melhorar (ANDRE FACCIOLI/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2014 às 07h07.

São Paulo - A Nestlé anunciou uma queda de 5,1% nas vendas do primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 20,82 bilhões de francos suíços (US$ 23,67 bilhões). Analistas consultados pela Dow Jones Newswires projetavam um recuo para 21,32 bilhões de francos suíços.

A companhia sediada na Suíça revelou uma desaceleração em duas das três regiões geográficas em que atua, levando o crescimento das vendas orgânicas para 4,2% no período, abaixo da média de longo prazo de avanço em uma faixa de 5% a 6%. No ano passado, a Nestlé não alcançou a meta sob esse tipo de medição, que elimina flutuações cambiais e aquisições, pela primeira vez em quatro anos.

No entanto, a empresa confirmou a projeção para o ano completo, apostando que o desempenho na segunda metade do ano irá melhorar, com crescimento orgânico em torno de 5% e melhora nas margens, no lucro por ação em moeda constante e na eficiência do capital.

O executivo-chefe da Nestlé, Paul Bulcke, disse em comunicado que o crescimento orgânico dos três primeiros meses deste ano esteve em linha com o esperado e alertou que o fortalecimento do franco suíço deve ter um efeito negativo sobre as vendas reportadas.

A companhia não publica o relatório completo, com o lucro líquido, em base trimestral. Fonte: Dow Jones Newswires.

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São Paulo - A Nestlé anunciou uma queda de 5,1% nas vendas do primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 20,82 bilhões de francos suíços (US$ 23,67 bilhões). Analistas consultados pela Dow Jones Newswires projetavam um recuo para 21,32 bilhões de francos suíços.

A companhia sediada na Suíça revelou uma desaceleração em duas das três regiões geográficas em que atua, levando o crescimento das vendas orgânicas para 4,2% no período, abaixo da média de longo prazo de avanço em uma faixa de 5% a 6%. No ano passado, a Nestlé não alcançou a meta sob esse tipo de medição, que elimina flutuações cambiais e aquisições, pela primeira vez em quatro anos.

No entanto, a empresa confirmou a projeção para o ano completo, apostando que o desempenho na segunda metade do ano irá melhorar, com crescimento orgânico em torno de 5% e melhora nas margens, no lucro por ação em moeda constante e na eficiência do capital.

O executivo-chefe da Nestlé, Paul Bulcke, disse em comunicado que o crescimento orgânico dos três primeiros meses deste ano esteve em linha com o esperado e alertou que o fortalecimento do franco suíço deve ter um efeito negativo sobre as vendas reportadas.

A companhia não publica o relatório completo, com o lucro líquido, em base trimestral. Fonte: Dow Jones Newswires.

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