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Unilever vê mais volatilidade após crescimento das vendas

O volume de negócios na fabricante anglo-holandesa das sopas Knorr, sabonete Dove e chás Lipton subiu 10 por cento para 53,3 bilhões de euros

Unilever: as vendas subjacentes subiram 4,1 por cento (Sean Biehle/ Flickr/ Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 14h03.

Londres - O grupo de bens de consumo Unilever disse que está se preparando para condições mais duras de mercado e outro ano de volatilidade em 2016 depois de ter tido performance melhor que a do mercado como um todo com crescimento das vendas em 2015 superior ao esperado.

O volume de negócios na fabricante anglo-holandesa das sopas Knorr, sabonete Dove e chás Lipton subiu 10 por cento para 53,3 bilhões de euros, auxiliado por um impulso de 5,9 por cento das taxas de câmbio.

As vendas subjacentes subiram 4,1 por cento, superando a estimativa média de 3,9 por cento de analistas.

O vice-presidente financeiro, Graeme Pitkethly, disse que o grupo entregou progresso consistente em mercados desafiadores e teve um fim de ano forte, com as vendas subjacentes do quarto trimestre em alta de 4,9 por cento, ante estimativa de analistas de 4 por cento.

"Os mercados emergentes subiram 7,1 por cento, com o volume voltando bastante forte", disse em entrevista. Ele pontuou que a incerteza eonômica global afetará 2016.

"Nosso trabalho é entregar uma performance consistente apesar dos obstáculos na estrada", disse.

Nossa melhor estimativa é de que entregaremos crescimento entre três e cinco por cento e que nossa atual taxa nos colocará diretamente no meio dessa faixa".

O ano passado foi de melhora para a Unilever, que foi prejudicada em 2014 pela desaceleração de mercados emergentes como a China, o que levou varejistas e atacadistas a reduzir compras.

O lucro operacional principal subiu 12 por cento, para 7,9 bilhões de euros, amplamente em linha com a expectativa de analistas, disse a empresa nesta terça-feira.

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As vendas subjacentes subiram 4,1 por cento, superando a estimativa média de 3,9 por cento de analistas.

O vice-presidente financeiro, Graeme Pitkethly, disse que o grupo entregou progresso consistente em mercados desafiadores e teve um fim de ano forte, com as vendas subjacentes do quarto trimestre em alta de 4,9 por cento, ante estimativa de analistas de 4 por cento.

"Os mercados emergentes subiram 7,1 por cento, com o volume voltando bastante forte", disse em entrevista. Ele pontuou que a incerteza eonômica global afetará 2016.

"Nosso trabalho é entregar uma performance consistente apesar dos obstáculos na estrada", disse.

Nossa melhor estimativa é de que entregaremos crescimento entre três e cinco por cento e que nossa atual taxa nos colocará diretamente no meio dessa faixa".

O ano passado foi de melhora para a Unilever, que foi prejudicada em 2014 pela desaceleração de mercados emergentes como a China, o que levou varejistas e atacadistas a reduzir compras.

O lucro operacional principal subiu 12 por cento, para 7,9 bilhões de euros, amplamente em linha com a expectativa de analistas, disse a empresa nesta terça-feira.

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