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Trabalhadores da Embraer entram em greve por 24 horas

Essa é a terceira vez em cerca de um mês que os trabalhadores da unidade promovem paralisações

Hangar da Embraer: "a paralisação afeta 100 por cento da produção e administrativo da empresa. Somente no primeiro turno, são cerca de 7 mil trabalhadores da fábrica", diz entidade (Divulgação/Embraer)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 09h23.

São Paulo - Trabalhadores da fabricante de aviões Embraer decidiram entrar em greve por 24 horas nesta quinta-feira, informou o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.

"Funcionários do setor de produção e do turno administrativo decidiram, em assembleia, cruzar os braços para pressionar a empresa a aumentar a proposta de reajuste salarial", informou a entidade em comunicado à imprensa.

"A paralisação afeta 100 por cento da produção e administrativo da empresa. Somente no primeiro turno, são cerca de 7 mil trabalhadores da fábrica", disse a entidade.

Essa é a terceira vez em cerca de um mês que os trabalhadores da unidade promovem paralisações, sendo que nas duas vezes anteriores, a produção foi interrompida por quatro horas cada.

Nesta manhã, a Embraer informou que encerrou o terceiro trimestre com queda no lucro líquido ante o registrado um ano antes, e abaixo das expectativas do mercado.

Os trabalhadores rejeitam oferta de reajuste salarial 6,07 por cento, referente à inflação do período (setembro de 2012 a agosto de 2013) mais 0,5 por cento de aumento real a ser aplicado somente em janeiro. A categoria cobra reajuste de no mínimo 8 por cento diante de outros acordos salariais acertados na região.

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"A paralisação afeta 100 por cento da produção e administrativo da empresa. Somente no primeiro turno, são cerca de 7 mil trabalhadores da fábrica", disse a entidade.

Essa é a terceira vez em cerca de um mês que os trabalhadores da unidade promovem paralisações, sendo que nas duas vezes anteriores, a produção foi interrompida por quatro horas cada.

Nesta manhã, a Embraer informou que encerrou o terceiro trimestre com queda no lucro líquido ante o registrado um ano antes, e abaixo das expectativas do mercado.

Os trabalhadores rejeitam oferta de reajuste salarial 6,07 por cento, referente à inflação do período (setembro de 2012 a agosto de 2013) mais 0,5 por cento de aumento real a ser aplicado somente em janeiro. A categoria cobra reajuste de no mínimo 8 por cento diante de outros acordos salariais acertados na região.

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