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S rebaixa rating em moeda local da Sadia

A Standard & Poors Ratings Services rebaixou nesta quarta-feira seu rating em moeda local atribuído à Sadia S.A. de "BB" para "BB-". O rating em moeda estrangeira foi reafirmado em "B+". A perspectiva do rating em moeda local é estável e a do rating em moeda estrangeira é negativa. Segundo a S&P, "o rebaixamento do […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Standard & Poors Ratings Services rebaixou nesta quarta-feira seu rating em moeda local atribuído à Sadia S.A. de "BB" para "BB-". O rating em moeda estrangeira foi reafirmado em "B+". A perspectiva do rating em moeda local é estável e a do rating em moeda estrangeira é negativa.

Segundo a S&P, "o rebaixamento do rating reflete a exposição da Sadia a um ambiente econômico de crescente risco para as empresas brasileiras". Como fatores, apontaram:

  • a venda de produtos com margens mais elevadas é concentrada no Brasil. Embora as exportações representem uma proteção significativa contra a volatilidade do mercado doméstico, o mix para o mercado externo é reduzido e um de seus principais mercados sofrem a ameaça de barreiras tarifárias;
  • a piora do perfil de dívida da empresa;
  • a exposição da empresa ao risco inerente aos títulos brasileiros em carteira, dentre os quais títulos públicos de grande volatilidade.

    "A relativa flexibilidade da empresa para redirecionar vendas para o mercado internacional tem contribuído para contrabalançar a desaceleração da economia local em 2001-2002", afirma a agência de classificação de risco em seu comunicado.

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    A Standard & Poors Ratings Services rebaixou nesta quarta-feira seu rating em moeda local atribuído à Sadia S.A. de "BB" para "BB-". O rating em moeda estrangeira foi reafirmado em "B+". A perspectiva do rating em moeda local é estável e a do rating em moeda estrangeira é negativa.

    Segundo a S&P, "o rebaixamento do rating reflete a exposição da Sadia a um ambiente econômico de crescente risco para as empresas brasileiras". Como fatores, apontaram:

  • a venda de produtos com margens mais elevadas é concentrada no Brasil. Embora as exportações representem uma proteção significativa contra a volatilidade do mercado doméstico, o mix para o mercado externo é reduzido e um de seus principais mercados sofrem a ameaça de barreiras tarifárias;
  • a piora do perfil de dívida da empresa;
  • a exposição da empresa ao risco inerente aos títulos brasileiros em carteira, dentre os quais títulos públicos de grande volatilidade.

    "A relativa flexibilidade da empresa para redirecionar vendas para o mercado internacional tem contribuído para contrabalançar a desaceleração da economia local em 2001-2002", afirma a agência de classificação de risco em seu comunicado.

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