Monsenhor do Vaticano é acusado de atividades ilegais
Em documento, investigadores italianos acusam monsenhor de oferecer serviços privados e ilegais para amigos ricos
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2013 às 13h16.
ROMA - Uma autoridade do Vaticano, presa no mês passado, usou a sua influência para oferecer serviços financeiros privados e ilegais a amigos ricos, afirmam investigadores italianos num documento judicial.
Ele afirmam que o monsenhor Nunzio Scarano, correntista do banco do Vaticano e alvo de duas investigações na Itália, participou de "atividades ilegais, totalmente privadas, que tiveram como objetivo também beneficiar terceiros".
Scarano foi preso em Roma no dia 28 de junho e acusado de participar de um plano para trazer de forma ilegal 20 milhões de euros da Suíça para a Itália.
A Reuters obteve o documento de 28 páginas no qual juízes de Roma pediram a prisão do religioso.
O advogado de Scarano negou as acusações. "Eles não têm nenhuma evidência para provar isso", declarou no domingo. "Essas são apenas suspeitas", completou.
O papa Francisco, que já havia montado uma comissão para reforma do banco do Vaticano, anunciou que estava formando uma outra comissão de especialistas para assessorá-lo nas reformas dos departamentos administrativo e econômico da Santa Sé.
ROMA - Uma autoridade do Vaticano, presa no mês passado, usou a sua influência para oferecer serviços financeiros privados e ilegais a amigos ricos, afirmam investigadores italianos num documento judicial.
Ele afirmam que o monsenhor Nunzio Scarano, correntista do banco do Vaticano e alvo de duas investigações na Itália, participou de "atividades ilegais, totalmente privadas, que tiveram como objetivo também beneficiar terceiros".
Scarano foi preso em Roma no dia 28 de junho e acusado de participar de um plano para trazer de forma ilegal 20 milhões de euros da Suíça para a Itália.
A Reuters obteve o documento de 28 páginas no qual juízes de Roma pediram a prisão do religioso.
O advogado de Scarano negou as acusações. "Eles não têm nenhuma evidência para provar isso", declarou no domingo. "Essas são apenas suspeitas", completou.
O papa Francisco, que já havia montado uma comissão para reforma do banco do Vaticano, anunciou que estava formando uma outra comissão de especialistas para assessorá-lo nas reformas dos departamentos administrativo e econômico da Santa Sé.