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Receita da Fiat na AL cresce 8% por Brasil e Argentina

Segundo balanço, montadora italiana teve receita de € 2,8 bilhões pelo bom desempenho dos dois países

Fábrica da Fiat em Betim (MG): montadora aponta também o crescimento de 14% nos embarques na América Latina, que atingiram 258 mil veículos exportados (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 19h06.

São Paulo - O Brasil e a Argentina foram os principais responsáveis pelo crescimento de 8% na receita da Fiat na América Latina no segundo trimestre sobre igual período de 2012, para 2,839 bilhões de euros, segundo balanço da montadora divulgado nesta terça-feira, 30. No entanto, a companhia italiana apontou o aumento da inflação, dos custos industriais, principalmente os trabalhistas, e das despesas correntes para justificar a queda de 5,9% no lucro operacional na região entre os períodos, de 238 milhões de euros para 224 milhões de euros.

"O trimestre foi caracterizado por uma indústria forte (crescimento de 9%), particularmente no Brasil e Argentina e, geralmente, pelas boas condições de comércio em toda a região", informou a Fiat no balanço. No Brasil, a Fiat destaca a liderança da montadora no mercado local, com o crescimento nas vendas dos modelos Novo Palio, Siena, Grand Siena e Strada.

Nos resultados, a montadora aponta também o crescimento de 14% nos embarques na América Latina, que atingiram 258 mil veículos exportados no segundo trimestre, crescimento de 14% sobre as 226 mil unidades de igual período do ano passado. Do total, 215 mil veículos foram exportados via Brasil, aumento de 11%, 29 mil da Argentina, alta de 46%, e 14 mil de outros países da América Latina.

A Fiat não divulgou o lucro líquido da região. No balanço, a companhia relatou que o lucro líquido global do grupo totalizou 435 milhões de euros no segundo trimestre, ante 239 milhões de euros no mesmo período do ano anterior, alta de 82%. O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora somou 142 milhões de euros, mais de quatro vezes os 32 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano anterior.

A receita do grupo subiu 3,6% para 22,3 bilhões de euros, de 21,52 bilhões de euros na mesma comparação. A Fiat também confirmou suas metas para o ano, com receitas entre 88 bilhões e 92 bilhões de euros.

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São Paulo - O Brasil e a Argentina foram os principais responsáveis pelo crescimento de 8% na receita da Fiat na América Latina no segundo trimestre sobre igual período de 2012, para 2,839 bilhões de euros, segundo balanço da montadora divulgado nesta terça-feira, 30. No entanto, a companhia italiana apontou o aumento da inflação, dos custos industriais, principalmente os trabalhistas, e das despesas correntes para justificar a queda de 5,9% no lucro operacional na região entre os períodos, de 238 milhões de euros para 224 milhões de euros.

"O trimestre foi caracterizado por uma indústria forte (crescimento de 9%), particularmente no Brasil e Argentina e, geralmente, pelas boas condições de comércio em toda a região", informou a Fiat no balanço. No Brasil, a Fiat destaca a liderança da montadora no mercado local, com o crescimento nas vendas dos modelos Novo Palio, Siena, Grand Siena e Strada.

Nos resultados, a montadora aponta também o crescimento de 14% nos embarques na América Latina, que atingiram 258 mil veículos exportados no segundo trimestre, crescimento de 14% sobre as 226 mil unidades de igual período do ano passado. Do total, 215 mil veículos foram exportados via Brasil, aumento de 11%, 29 mil da Argentina, alta de 46%, e 14 mil de outros países da América Latina.

A Fiat não divulgou o lucro líquido da região. No balanço, a companhia relatou que o lucro líquido global do grupo totalizou 435 milhões de euros no segundo trimestre, ante 239 milhões de euros no mesmo período do ano anterior, alta de 82%. O lucro líquido atribuível aos proprietários da controladora somou 142 milhões de euros, mais de quatro vezes os 32 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano anterior.

A receita do grupo subiu 3,6% para 22,3 bilhões de euros, de 21,52 bilhões de euros na mesma comparação. A Fiat também confirmou suas metas para o ano, com receitas entre 88 bilhões e 92 bilhões de euros.

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