QGEP, OGX e Barra têm plano aprovado para campo de Oliva
ANP aprovou o plano de desenvolvimento do campo de Oliva, originário do bloco BS-4, uma das apostas da OGX para atividades exploratórias
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 12h30.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) aprovou o plano de desenvolvimento do campo de Oliva, originário do bloco BS-4, uma das apostas da OGX para atividades exploratórias.
A petroleira de Eike Batista adquiriu 40 por cento no bloco, fatia da Petrobras, em operação aprovada na semana passada pelo Cade, após um tumultuado processo de compra e venda que se efetivou prematuramente sem aval do órgão antitruste.
Com previsão de produzir petróleo em 2021, o campo de Oliva é operado pela Queiroz Galvão Exploração e Produção, que possui 30 por cento do BS-4 e fez nesta terça-feira o anúncio da aprovação do plano pela ANP.
A Barra Energia também compõe o consórcio que possui a concessão do bloco, com 30 por cento de participação.
O plano de desenvolvimento de Oliva prevê a perfuração de um poço de aquisição de dados de reservatório em 2016, seguido de teste, além da perfuração de cinco poços de produção e três poços de injeção, todos horizontais.
O BS-4 inclui o Campo de Atlanta, cujo desenvolvimento já está em andamento, reforçou a QGEP, em comunicado ao mercado.
A operação de compra dos 40 por cento da Petrobras pela OGX no bloco foi anunciada em novembro de 2012 e envolveu 270 milhões de dólares.
Antes da aprovação do Cade, a OGX já divulgava, em meados de agosto, planos de perfurar o bloco BS-4 nos próximos meses.
O campo de Oliva é uma área do pós-sal, a 185 km da costa brasileira, na Bacia de Santos.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) aprovou o plano de desenvolvimento do campo de Oliva, originário do bloco BS-4, uma das apostas da OGX para atividades exploratórias.
A petroleira de Eike Batista adquiriu 40 por cento no bloco, fatia da Petrobras, em operação aprovada na semana passada pelo Cade, após um tumultuado processo de compra e venda que se efetivou prematuramente sem aval do órgão antitruste.
Com previsão de produzir petróleo em 2021, o campo de Oliva é operado pela Queiroz Galvão Exploração e Produção, que possui 30 por cento do BS-4 e fez nesta terça-feira o anúncio da aprovação do plano pela ANP.
A Barra Energia também compõe o consórcio que possui a concessão do bloco, com 30 por cento de participação.
O plano de desenvolvimento de Oliva prevê a perfuração de um poço de aquisição de dados de reservatório em 2016, seguido de teste, além da perfuração de cinco poços de produção e três poços de injeção, todos horizontais.
O BS-4 inclui o Campo de Atlanta, cujo desenvolvimento já está em andamento, reforçou a QGEP, em comunicado ao mercado.
A operação de compra dos 40 por cento da Petrobras pela OGX no bloco foi anunciada em novembro de 2012 e envolveu 270 milhões de dólares.
Antes da aprovação do Cade, a OGX já divulgava, em meados de agosto, planos de perfurar o bloco BS-4 nos próximos meses.
O campo de Oliva é uma área do pós-sal, a 185 km da costa brasileira, na Bacia de Santos.