Presidente da Telecom Italia não vê condições para separação
Franco Bernabe disse ao jornal Il Sole 24 Ore nesta quarta-feira que o grupo está aberto a considerar uma possível separação "desde que acrescente valor"
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 15h35.
Milão - O presidente-executivo da Telecom Italia afirmou que as condições não estão adequadas para uma eventual separação da rede do grupo de telecomunicações, algo que representa apenas uma possível opção estratégica.
O presidente do conselho da companhia, Franco Bernabe, disse ao jornal Il Sole 24 Ore nesta quarta-feira que o grupo está aberto a considerar uma possível separação "desde que acrescente valor".
O jornal publicou artigo separado com um documento da companhia que descreve diferentes opções para a rede, incluindo uma venda de participação com a qual a Telecom Italia teria como objetivo levantar pelo menos 4 bilhões de euros.
"O que foi mencionado foi uma análise estratégica, não um plano operacional", disse o presidente-executivo, Marco Patuano, a jornalistas durante um evento.
"As condições não estão favoráveis para que isso aconteça. Não consigo ver grandes benefícios para a companhia e para o país", acrescentou.
Milão - O presidente-executivo da Telecom Italia afirmou que as condições não estão adequadas para uma eventual separação da rede do grupo de telecomunicações, algo que representa apenas uma possível opção estratégica.
O presidente do conselho da companhia, Franco Bernabe, disse ao jornal Il Sole 24 Ore nesta quarta-feira que o grupo está aberto a considerar uma possível separação "desde que acrescente valor".
O jornal publicou artigo separado com um documento da companhia que descreve diferentes opções para a rede, incluindo uma venda de participação com a qual a Telecom Italia teria como objetivo levantar pelo menos 4 bilhões de euros.
"O que foi mencionado foi uma análise estratégica, não um plano operacional", disse o presidente-executivo, Marco Patuano, a jornalistas durante um evento.
"As condições não estão favoráveis para que isso aconteça. Não consigo ver grandes benefícios para a companhia e para o país", acrescentou.
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