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Presidente da CCX deixa empresa após quase 1 ano no cargo

Empresa de Eike Batista informou que os cargos ficarão vagos até nova reunião do conselho da empresa

Eike Batista: segundo ele, nomeação de Costa visava "capturar sinergias e agilizar os processos de licenciamento dos projetos de mineração em desenvolvimento na Colômbia" (Jonathan Alcorn/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 10h56.

São Paulo - A CCX , empresa de mineração de carvão do empresário Eike Batista , afirmou nesta quarta-feira que José Gustavo de Souza Costa não exerce mais os cargos de presidente e de diretor de relações com investidores da companhia.

Em fato relevante, a CCX informou que os cargos ficarão vagos até nova reunião do conselho da empresa, sem definir a data do encontro. A companhia não especificou os motivos da saída.

Costa havia assumido o cargo em outubro do ano passado, no lugar de Leonardo Moretzsohn de Andrade. Na época, Eike afirmou que sua nomeação visava "capturar sinergias e agilizar os processos de licenciamento dos projetos de mineração em desenvolvimento na Colômbia e unificar a interlocução junto às autoridades locais".

No documento enviado ao mercado nesta quarta-feira, a companhia acrescentou que continua trabalhando para fechar acordos definitivos para a venda dos projetos de mineração a céu aberto Cañaverales e Papayal, na Colômbia.

Mais cedo neste mês, a CCX divulgou ter assinado memorandos de entendimento com a Transwell Enterprises para vender os ativos por 75 milhões de dólares.

O esclarecimento da CCX acontece depois da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ter pedido o posicionamento da empresa em relação à notícia publicada no sábado em coluna da revista Veja sobre a saída de Costa da presidência da empresa, e do portal Infomoney ter noticiado na véspera que as negociações com a Transwell corriam o risco de serem canceladas.

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São Paulo - A CCX , empresa de mineração de carvão do empresário Eike Batista , afirmou nesta quarta-feira que José Gustavo de Souza Costa não exerce mais os cargos de presidente e de diretor de relações com investidores da companhia.

Em fato relevante, a CCX informou que os cargos ficarão vagos até nova reunião do conselho da empresa, sem definir a data do encontro. A companhia não especificou os motivos da saída.

Costa havia assumido o cargo em outubro do ano passado, no lugar de Leonardo Moretzsohn de Andrade. Na época, Eike afirmou que sua nomeação visava "capturar sinergias e agilizar os processos de licenciamento dos projetos de mineração em desenvolvimento na Colômbia e unificar a interlocução junto às autoridades locais".

No documento enviado ao mercado nesta quarta-feira, a companhia acrescentou que continua trabalhando para fechar acordos definitivos para a venda dos projetos de mineração a céu aberto Cañaverales e Papayal, na Colômbia.

Mais cedo neste mês, a CCX divulgou ter assinado memorandos de entendimento com a Transwell Enterprises para vender os ativos por 75 milhões de dólares.

O esclarecimento da CCX acontece depois da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ter pedido o posicionamento da empresa em relação à notícia publicada no sábado em coluna da revista Veja sobre a saída de Costa da presidência da empresa, e do portal Infomoney ter noticiado na véspera que as negociações com a Transwell corriam o risco de serem canceladas.

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