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Prejuízo da Gol dispara 74% no 1º trimestre

Companhia encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de R$ 131 milhões

Aviões da Gol, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo: apesar do aumento no prejuízo, a empresa teve receita líquida recorde (Danilo Verpa / FolhaPress)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 22h38.

São Paulo - A companhia aérea GOL encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de 131 milhões de reais, um crescimento de 74 por cento em relação ao resultado negativo de 75 milhões de reais sofrido no mesmo período de 2013.

Apesar do aumento no prejuízo, a empresa teve receita líquida recorde para o período entre janeiro e março, de 2,49 bilhões de reais, um crescimento de 19,7 por cento sobre o faturamento do primeiro trimestre de 2013.

A média de cinco previsões de analistas apurada pela Reuters indicava receita líquida de 2,47 bilhões de reais para a GOL no primeiro trimestre.

Pesou sobre a empresa o avanço do resultado financeiro negativo, que passou de 106,93 milhões de reais no primeiro trimestre do ano passado para 193,78 milhões entre janeiro e março deste ano.

Cerca de 60 por cento dos custos da GOL são em dólares, e a valorização da moeda no ano passado elevou ainda mais os gastos da empresa, principalmente com combustível de aviação.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o dólar subiu cerca de 15 por cento nos três primeiros meses deste ano.

Em busca de rentabilidade, a GOL elevou no primeiro trimestre a taxa de ocupação de suas aeronaves para recorde de 76 por cento, o que ajudou o lucro operacional (Ebit, sigla em inglês para lucro antes de juros e impostos) a crescer 43 por cento na comparação anual, para 144 milhões de reais.

O nível de endividamento da companhia encerrou o primeiro trimestre em 6,5 vezes ante 27,9 vezes um ano antes.

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Pesou sobre a empresa o avanço do resultado financeiro negativo, que passou de 106,93 milhões de reais no primeiro trimestre do ano passado para 193,78 milhões entre janeiro e março deste ano.

Cerca de 60 por cento dos custos da GOL são em dólares, e a valorização da moeda no ano passado elevou ainda mais os gastos da empresa, principalmente com combustível de aviação.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o dólar subiu cerca de 15 por cento nos três primeiros meses deste ano.

Em busca de rentabilidade, a GOL elevou no primeiro trimestre a taxa de ocupação de suas aeronaves para recorde de 76 por cento, o que ajudou o lucro operacional (Ebit, sigla em inglês para lucro antes de juros e impostos) a crescer 43 por cento na comparação anual, para 144 milhões de reais.

O nível de endividamento da companhia encerrou o primeiro trimestre em 6,5 vezes ante 27,9 vezes um ano antes.

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