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Petrobras nega compra da Ipiranga mas admite conversações

A Petrobras divulgou, nesta quinta-feira (8/1), uma nota negando a existência de uma negociação para comprar a Ipiranga Petroquímica (IPQ). No texto, a empresa afirma que os "contatos" com a IPQ"não resultaram em nenhum compromisso de continuidade de entendimentos, não havendo, portanto, nenhuma negociação em curso com a referida empresa e seus controladores". A empresa, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Petrobras divulgou, nesta quinta-feira (8/1), uma nota negando a existência de uma negociação para comprar a Ipiranga Petroquímica (IPQ). No texto, a empresa afirma que os "contatos" com a IPQ"não resultaram em nenhum compromisso de continuidade de entendimentos, não havendo, portanto, nenhuma negociação em curso com a referida empresa e seus controladores".

A empresa, entretanto, admite estar em plenareformulação de seu posicionamento dentro da indústria petroquímica nacional. Em razão disso, a subsidiária Petrobras Química S.A. (Petroquisa) tem conversado com diversas companhias do setor petroquímico.

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Se comprar a IPQ, a Petrobras aumentará significativamente a sua participação na Companhia Petroquímica do Sul (Copesul), central de matérias-primas de Triunfo (RS). A Ipiranga dispõe de 29,46% da Copesul e a Petroquisa, 15%. Como dona da IPQ, a Petrobras acabaria, indiretamente, reestatizando a companhia gaúcha, poisiriatornar-se sócia majoritária da empresa no pólo de Triunfo . A Braskem, maior empresa petroquímica da América Latina, tem 29,46% do capital da central de matérias-primas do Rio Grande do Sul.

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