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Petrobras já produz derivados de petróleo em refinaria

A Petrobras iniciou neste sábado a produção de derivados de petróleo na Refinaria Abreu e Lima

Petrobras: Refinaria Abreu e Lima iniciou produção de derivados de petróleo (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2014 às 13h38.

SÃO PAULO - A Petrobras iniciou neste sábado a produção de derivados de petróleo na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), cujos custos de construção saíram bem acima do inicialmente estimado, dando sequência ao seu plano para aumentar a produção nacional de combustível. Em nota divulgada neste sábado, a companhia informou que os derivados de petróleo já produzidos foram enviados para armazenamento em tanques e esferas da refinaria, localizada em Pernambuco .

Com a operação da refinaria, a primeira a ser construída no Brasil desde 1980, a Petrobras poderá elevar a produção nacional de combustível, diminuindo a necessidade de importações de diesel, o principal produto da Rnest. Desde que a presidente Dilma Rousseff aprovou a construção da refinaria no Nordeste, no período em que foi presidente do Conselho de Administração da empresa (2003-2010), seu custo mais do que quadruplicou, a cerca de 18,5 bilhões de dólares, o que gerou uma série de investigações de diversas autoridades. As obras da polêmica refinaria são, inclusive, foco da operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Segundo a Petrobras, a primeira carga de petróleo da Rnest gerou gás liquefeito de petróleo (GLP), nafta, diesel e resíduo atmosférico (RAT), insumo para a unidade de coqueamento retardado. "Além dos derivados, foi produzido também gás combustível, que será utilizado nos processos da própria refinaria", completou a empresa.

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Com a operação da refinaria, a primeira a ser construída no Brasil desde 1980, a Petrobras poderá elevar a produção nacional de combustível, diminuindo a necessidade de importações de diesel, o principal produto da Rnest. Desde que a presidente Dilma Rousseff aprovou a construção da refinaria no Nordeste, no período em que foi presidente do Conselho de Administração da empresa (2003-2010), seu custo mais do que quadruplicou, a cerca de 18,5 bilhões de dólares, o que gerou uma série de investigações de diversas autoridades. As obras da polêmica refinaria são, inclusive, foco da operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Segundo a Petrobras, a primeira carga de petróleo da Rnest gerou gás liquefeito de petróleo (GLP), nafta, diesel e resíduo atmosférico (RAT), insumo para a unidade de coqueamento retardado. "Além dos derivados, foi produzido também gás combustível, que será utilizado nos processos da própria refinaria", completou a empresa.

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