PDG Realty reorganiza alto escalão da empresa
Os diretores jurídico e administrativo da construtora e incorporadora deixaram a empresa
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2012 às 20h20.
São Paulo - Dois executivos sêniores da PDG Realty renunciaram a seus cargos nesta sexta-feira, enquanto um novo presidente-executivo deixa sua marca após uma série de resultados decepcionantes.
O diretor jurídico, Cauê Cardoso, e o diretor administrativo operacional da PDG, Marcus Vinicius de Sá, deixaram a companhia, deixando seus postos vagos. Guido Prestes Lemos também vai assumir como diretor de relações com investidores no lugar de Marco Racy Kheirallah, que passa a ser o vice-presidente financeiro da empresa.
O presidente-executivo da PDG, Carlos Piani, disse no mês passado que estava revisando as operações da companhia após atrasos em construções e orçamentos excedidos levarem a um prejuízo de cerca de 200 milhões de dólares durante os 12 meses até setembro.
A construtora e incorporadora, uma das maiores do Brasil, se junta à lista de companhias do setor que realizaram cortes em suas operações em 2012 após anos de crescimento pouco controlado e sinais de esfriamento na demanda em mercados importantes.
Piani assumiu o cargo de presidente-executivo em agosto após a PDG receber uma injeção de capital da empresa de private equity Vinci Partners, onde ele permanece como gestor. Piani desde então descartou todas as projeções anteriores da companhia para este ano e prometeu reduzir dramaticamente os custos administrativos.
São Paulo - Dois executivos sêniores da PDG Realty renunciaram a seus cargos nesta sexta-feira, enquanto um novo presidente-executivo deixa sua marca após uma série de resultados decepcionantes.
O diretor jurídico, Cauê Cardoso, e o diretor administrativo operacional da PDG, Marcus Vinicius de Sá, deixaram a companhia, deixando seus postos vagos. Guido Prestes Lemos também vai assumir como diretor de relações com investidores no lugar de Marco Racy Kheirallah, que passa a ser o vice-presidente financeiro da empresa.
O presidente-executivo da PDG, Carlos Piani, disse no mês passado que estava revisando as operações da companhia após atrasos em construções e orçamentos excedidos levarem a um prejuízo de cerca de 200 milhões de dólares durante os 12 meses até setembro.
A construtora e incorporadora, uma das maiores do Brasil, se junta à lista de companhias do setor que realizaram cortes em suas operações em 2012 após anos de crescimento pouco controlado e sinais de esfriamento na demanda em mercados importantes.
Piani assumiu o cargo de presidente-executivo em agosto após a PDG receber uma injeção de capital da empresa de private equity Vinci Partners, onde ele permanece como gestor. Piani desde então descartou todas as projeções anteriores da companhia para este ano e prometeu reduzir dramaticamente os custos administrativos.