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Para onde vai o lixo que foi multiplicado pelas enchentes no Rio Grande do Sul?

A CRVR, empresa que faz a gestão de aterros sanitários, está diante do maior desafio do estado neste momento pós-enchente: o destino dos resíduos; veja como a população está enfrentando esse problema que pode impactar a saúde pública

Leomyr Girondi, CEO da CRVR: “A capacidade atual dos aterros no estado não é suficiente para lidar com todo o lixo gerado pelas enchentes” (Defensoria Pública do RS/Divulgação)

Leomyr Girondi, CEO da CRVR: “A capacidade atual dos aterros no estado não é suficiente para lidar com todo o lixo gerado pelas enchentes” (Defensoria Pública do RS/Divulgação)

Publicado em 19 de junho de 2024 às 10h56.

Última atualização em 19 de junho de 2024 às 16h57.

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A situação de calamidade do Rio Grande do Sul não acabou com a baixa das águas. Após as enchentes, é possível ver os estragos que as cheias causaram nas cidades. Entre casas, veículos e pessoas, apenas uma coisa se multiplicou neste cenário: o lixo.

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