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OGX projeta produção de 1,4 milhão de barris de petróleo em 2019

Petroleira de Eike Batista espera atingir metade desse volume em 2015

Eike Batista, dono da OGX: US$ 5,1 bilhões em caixa para investir (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2011 às 11h01.

São Paulo – A OGX, petroleira do bilionário Eike Batista, projeta um patamar de produção de 1,4 milhão de barris de óleo equivalente (boe) por dia, a partir de 2019. As estimativas envolvem as bacias de Campos e do Parnaíba.

O volume projetado pela OGX equivale a 53% da produção diária da Petrobras no primeiro trimestre deste ano (2,627 milhões de boe).

Com recursos em caixa equivalentes a 5,1 bilhões de dólares, a OGX espera alcançar uma produção diária de 730.000 barris até o final de 2015.

Na Bacia de Campos, a OGX mantém dois projetos em andamento. O primeiro a entrar em operação deve ser o complexo de Waimea, 100% controlado pela empresa e a 80 quilômetros da costa.

A produção em Waimea deve começar em outubro de 2011, a partir de um teste de longa duração no poço OGX 26. Duas plataformas só devem chegar à área, porém, em 2013. Até lá, a produção será sustentada por três poços horizontais submarinos e quatro poços de produção pré-perfurados entre 2012 e 2013. Em 2013, a produção esperada para o campo é de 180.000 barris diários.

O segundo projeto de Campos é o complexo de Waikiki, a cerca de 90 quilômetros do litoral. A produção só deve começar no quarto trimestre de 2013, com duas plataformas (uma fixa e outra flutuante) que vão explorar 22 poços.A capacidade instalada em Waikiki deve ser de 100.000 barris diários em 2013.

Os planos da OGX dividiram o mercado. Em relatórios assinado pela analista Paula Kovarsky, o Itaú considerou os números divulgados pela empresa “bastante agressivos”. Já a corretora canadense BMO Capital Markets vê espaço para uma estimativa ainda maior. A BMO projeta produção de 1,59 milhão de boe por dia em 2019.

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São Paulo – A OGX, petroleira do bilionário Eike Batista, projeta um patamar de produção de 1,4 milhão de barris de óleo equivalente (boe) por dia, a partir de 2019. As estimativas envolvem as bacias de Campos e do Parnaíba.

O volume projetado pela OGX equivale a 53% da produção diária da Petrobras no primeiro trimestre deste ano (2,627 milhões de boe).

Com recursos em caixa equivalentes a 5,1 bilhões de dólares, a OGX espera alcançar uma produção diária de 730.000 barris até o final de 2015.

Na Bacia de Campos, a OGX mantém dois projetos em andamento. O primeiro a entrar em operação deve ser o complexo de Waimea, 100% controlado pela empresa e a 80 quilômetros da costa.

A produção em Waimea deve começar em outubro de 2011, a partir de um teste de longa duração no poço OGX 26. Duas plataformas só devem chegar à área, porém, em 2013. Até lá, a produção será sustentada por três poços horizontais submarinos e quatro poços de produção pré-perfurados entre 2012 e 2013. Em 2013, a produção esperada para o campo é de 180.000 barris diários.

O segundo projeto de Campos é o complexo de Waikiki, a cerca de 90 quilômetros do litoral. A produção só deve começar no quarto trimestre de 2013, com duas plataformas (uma fixa e outra flutuante) que vão explorar 22 poços.A capacidade instalada em Waikiki deve ser de 100.000 barris diários em 2013.

Os planos da OGX dividiram o mercado. Em relatórios assinado pela analista Paula Kovarsky, o Itaú considerou os números divulgados pela empresa “bastante agressivos”. Já a corretora canadense BMO Capital Markets vê espaço para uma estimativa ainda maior. A BMO projeta produção de 1,59 milhão de boe por dia em 2019.

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