OGX desiste de blocos que arrematou sozinha na 11ª rodada
Petroleira de Eike Batista desitiu da aquisição de blocos que arrematou sozinha em rodada de leilões de áreas de petróleo na ANP
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2013 às 10h59.
São Paulo - A petroleira OGX , de Eike Batista, desistiu da aquisição de blocos que arrematou sozinha na 11a rodada de leilões de áreas de petróleo, realizada em maio, informou a empresa nesta terça-feira.
A OGX informou que não vai realizar o pagamento e assinatura referente aos blocos BAR-M-213, BAR-M-251, BAR-M-389, CE-M-663, FZA-M-184, PN-T-113, PN-T-114, PN-T-153 e PN-T-168.
A lista de devoluções inclui quatro blocos na Bacia do Parnaíba (com sigla PN), com participações negociadas com a MPX em maio. Naquela ocasião, a petroleira acertou a venda de fatia de 50 por cento para empresa de geração de energia nos blocos.
A desistência implicará no pagamento de 3,42 milhões de reais às autoridades federais.
"A diretoria executiva concluiu não ser recomendável, no momento atual, assumir risco exploratório de novas áreas", disse a empresa em fato relevante.
A OGX informou também que vai manter os pagamentos e a assinatura dos contratos de um bloco que arrematou sozinha (POT-M-475 OGX) e dos três blocos que arrematou em consórcios.
Os blocos POT-M-762 e CE-M-603 têm participação da ExxonMobil e o CE-M-661 tem participação da Total e da Queiroz Galvão.
Atualizada às 10h59
São Paulo - A petroleira OGX , de Eike Batista, desistiu da aquisição de blocos que arrematou sozinha na 11a rodada de leilões de áreas de petróleo, realizada em maio, informou a empresa nesta terça-feira.
A OGX informou que não vai realizar o pagamento e assinatura referente aos blocos BAR-M-213, BAR-M-251, BAR-M-389, CE-M-663, FZA-M-184, PN-T-113, PN-T-114, PN-T-153 e PN-T-168.
A lista de devoluções inclui quatro blocos na Bacia do Parnaíba (com sigla PN), com participações negociadas com a MPX em maio. Naquela ocasião, a petroleira acertou a venda de fatia de 50 por cento para empresa de geração de energia nos blocos.
A desistência implicará no pagamento de 3,42 milhões de reais às autoridades federais.
"A diretoria executiva concluiu não ser recomendável, no momento atual, assumir risco exploratório de novas áreas", disse a empresa em fato relevante.
A OGX informou também que vai manter os pagamentos e a assinatura dos contratos de um bloco que arrematou sozinha (POT-M-475 OGX) e dos três blocos que arrematou em consórcios.
Os blocos POT-M-762 e CE-M-603 têm participação da ExxonMobil e o CE-M-661 tem participação da Total e da Queiroz Galvão.
Atualizada às 10h59