O que foi notícia no mundo dos negócios nesta semana
Multa para Americanas.com e briga entre Abílio Diniz e Casino estão entre os destaques
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2011 às 09h34.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h33.
A venda da cervejaria brasileira Schincariol pode ser fechada por até 8 bilhões de reais, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo. A venda da empresa foi antecipada por EXAME no início de março.
A Americanas.com, na semana passada, foi proibida de vender no estado do Rio de Janeiro. A companhia de varejo online descumpriu a determinação do Ministério Público e agora pagará 100.000 reais de multa diária caso continue não acatando a decisão da Justiça.
Nesta semana, surgiram especulações sobre a aquisição da operação brasileira do Carrefour pelo Pão de Açúcar, do empresário Abílio Diniz. O grupo negou qualquer tipo de conversa, em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A informação gerou desconforto entre a maior varejista do país com o grupo francês Casino, que detém 35% de participação no Pão de Açúcar, por desconhecer o contato entre as redes. O que se viu depois foi uma constante troca de mensagens oficiais entre as empresas que só evidenciou o clima ruim entre elas.
A projeção leva em conta o investimento em produção própria de minério das siderúrgicas nacionais, levando a Vale a perder participação no market share da commodity.
Os acionistas controladores da Oi aprovaram o nome de Francisco Valim para ocupar o cargo de diretor presidente da companhia.
A empresa disputa com a General Electric um contrato com a Petrobras para produzir 32 motores para suas plataformas de perfuração, uma linha de negócios que pode valer 2,5 bilhões de dólares nos próximos cinco anos. Além do petróleo, a empresa fornece motores para a Embraer.
A Brasil Foods (BRF) comunicou que iniciou as negociações para formar uma joint-venture com a companhia Dah Chong Hong, sediada em Hong Kong. Este é o primeiro passo de um ambicioso plano de expansão na China.
A principal fabricante de automóveis do Japão, a Toyota, prevê retomar a partir de junho 90% do nível de produção registrado antes do terremoto que assolou o país em março, numa recuperação mais rápida do que o previsto, disse o porta-voz da empresa Paul Nolasco.
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