Negócios

BT pode oferecer € 6 bi além de ações pela O2, da Telefônica

Tanto a Telefónica quanto o BT confirmaram na segunda-feira que estavam em negociações em estágio inicial


	Telefônica: o valor total do negócio seria de cerca de 14 bilhões de euros
 (Angel Navarrete/Bloomberg)

Telefônica: o valor total do negócio seria de cerca de 14 bilhões de euros (Angel Navarrete/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2014 às 06h41.

Madri - O britânico BT Group poderá oferecer pelo menos 6 bilhões de euros (7,5 bilhões de dólares) à rival espanhola Telefônica além de uma participação de 20 por cento no seu capital social em troca da rede móvel O2, noticiou o jornal online El Confidencial nesta terça-feira, sem citar fontes.

Tanto a Telefónica quanto o BT confirmaram na segunda-feira que estavam em negociações em estágio inicial após o El Confidencial informar que a O2 poderia ser vendida em troca de uma participação de 20 por cento no BT, como parte de uma aliança estratégica para fortalecer os dois grupos.

Incluindo os 6 bilhões de euros, o valor total do negócio seria de cerca de 14 bilhões de euros (11 bilhões de libras), abaixo das 18 bilhões de libras (28 bilhões de dólares) pagos pela Telefónica pela O2 em 2006.

BT e Telefónica se recusaram a comentar. As ações da BT subiam 1,5 por cento às 07h09 (horário do Brasília), enquanto as ações da Telefónica tinham alta de 0,75 por cento.

A Telefónica produziu um documento de 18 páginas detalhando as condições para o negócio e potenciais economias de custos com a integração da O2 no BT, afirmou o jornal online, citando fontes não identificadas.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasFusões e AquisiçõesNegociaçõesServiçosTelecomunicaçõesTelefônica

Mais de Negócios

Ela vendeu o carro para abrir joalheria e hoje fatura R$ 815 mil com peças personalizadas

Ele veio da periferia e é dono de empresa que cresce formando talentos no sertão

Eles eram clientes insatisfeitos, mudaram o jogo e criaram um império de R$ 600 milhões

Como esta livraria mineira driblou a crise no setor, não para de crescer e já faz R$ 770 milhões