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Nokia oferece US$369 mi para descongelar bens na Índia

Empresa finlandesa vem tentando liberar seus bens antes da venda de seus negócios de telefonia móvel para a Microsoft

Nokia: congelamento de bens permitiria que a fábrica operasse normalmente, mas evitaria uma mudança de propriedade (Kelvin Ma/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 13h09.

Helsnique - A Nokia ofereceu um depósito de 270 milhões de euros (369 milhões dólares) às autoridades indianas para descongelar ativos em uma disputa fiscal, segundo fontes familiarizadas com o assunto.

A empresa finlandesa vem tentando liberar seus bens antes da venda de seus negócios de telefonia móvel para a Microsoft, particularmente sua fábrica em Chennai, uma de suas maiores fábricas de celular.

Embora a Nokia afirme não esperar que a disputa prejudique seu negócio de 5,4 bilhões de dólares com a Microsoft, que deve se concretizar no primeiro trimestre do ano que vem, o congelamento poderia impedir a transferência de propriedade na unidade de Chennai, complicando o acordo entre as companhias.

Um congelamento de bens permitiria que a fábrica operasse normalmente, mas evitaria uma mudança de propriedade. Se o congelamento se manter até a finalização do negócio, a Nokia poderia brevemente operar a unidade como uma fabricante contratada pela Microsoft, mas ambas as empresas esperam evitar esse cenário.

A Nokia não quis dar mais detalhes, e disse que estava comprometida a descongelar seus bens na Índia e "mais uma vez cobrar do governo indiano e às autoridades fiscais urgência para a solução da questão".

A Suprema Corte de Nova Déli deve julgar o caso na terça-feira.

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Um congelamento de bens permitiria que a fábrica operasse normalmente, mas evitaria uma mudança de propriedade. Se o congelamento se manter até a finalização do negócio, a Nokia poderia brevemente operar a unidade como uma fabricante contratada pela Microsoft, mas ambas as empresas esperam evitar esse cenário.

A Nokia não quis dar mais detalhes, e disse que estava comprometida a descongelar seus bens na Índia e "mais uma vez cobrar do governo indiano e às autoridades fiscais urgência para a solução da questão".

A Suprema Corte de Nova Déli deve julgar o caso na terça-feira.

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