Mercedes-Benz estreita distância de resultado ante rivais
Daimler elevou as vendas e o lucro em sua divisão de luxo Mercedes-Benz no terceiro trimestre
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 09h08.
Frankfurt - A Daimler elevou as vendas e o lucro em sua divisão de luxo Mercedes-Benz no terceiro trimestre, mostrando como o grupo está estreitando a distância contra rivais como Audi e BMW.
O retorno sobre vendas da Mercedes-Benz com negócios contínuos avançou para 8,6 por cento no terceiro trimestre ante 7,6 por cento, seu maior nível para esta medida de lucratividade em mais de três anos. Esse desempenho ajudou a impulsionar o lucro operacional do grupo (Ebit) em 67 por cento.
A Daimler disse nesta quinta-feira que ainda espera um crescimento significativo no lucro do grupo para 2014, e que as vendas da Mercedes-Benz e carros da marca smart vão ultrapassar 1,6 milhão de veículos ante 1,57 milhão de unidades no ano passado, apesar de ter cortado suas expectativas para demanda global por carros de passeio.
A companhia disse esperar que as vendas mundiais de carros cresçam apenas 3 por cento neste ano, ante estimativa anterior de entre 4 por cento e 5 por cento, conforme a crise entre Ucrânia e Rússia e o crescimento mais lento no Brasil e na Argentina prejudicam a demanda.
As vendas da Daimler Trucks caíram na América Latina e foram fracas na Europa Ocidental e na Ásia. Elas subiram 1 por cento no total graças a um salto de 25 por cento nos países signatários do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta).
No grupo, o lucro antes de juros e impostos (Ebit) da Daimler alcançou 3,73 bilhões de euros, incluindo um ganho de 1,01 bilhão obtido com a venda de uma fatia de 50 por cento na Rolls-Royce Power Systems.
O lucro principal de negócios contínuos cresceu 21 por cento, para 2,79 bilhões de euros, puxado por fortes vendas da Mercedes-Benz, que contrariaram uma tendência de desaceleração na demanda por carros e por vendas firmes de caminhões.
"A qualidade do resultado foi boa e a Daimler ainda não atingiu o pico de seu ciclo de produtos ainda, então não há razão para eles não lucrarem tanto quanto seus pares", disse Daniel Schwarz, analista de veículos do Commerzbank.
Frankfurt - A Daimler elevou as vendas e o lucro em sua divisão de luxo Mercedes-Benz no terceiro trimestre, mostrando como o grupo está estreitando a distância contra rivais como Audi e BMW.
O retorno sobre vendas da Mercedes-Benz com negócios contínuos avançou para 8,6 por cento no terceiro trimestre ante 7,6 por cento, seu maior nível para esta medida de lucratividade em mais de três anos. Esse desempenho ajudou a impulsionar o lucro operacional do grupo (Ebit) em 67 por cento.
A Daimler disse nesta quinta-feira que ainda espera um crescimento significativo no lucro do grupo para 2014, e que as vendas da Mercedes-Benz e carros da marca smart vão ultrapassar 1,6 milhão de veículos ante 1,57 milhão de unidades no ano passado, apesar de ter cortado suas expectativas para demanda global por carros de passeio.
A companhia disse esperar que as vendas mundiais de carros cresçam apenas 3 por cento neste ano, ante estimativa anterior de entre 4 por cento e 5 por cento, conforme a crise entre Ucrânia e Rússia e o crescimento mais lento no Brasil e na Argentina prejudicam a demanda.
As vendas da Daimler Trucks caíram na América Latina e foram fracas na Europa Ocidental e na Ásia. Elas subiram 1 por cento no total graças a um salto de 25 por cento nos países signatários do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta).
No grupo, o lucro antes de juros e impostos (Ebit) da Daimler alcançou 3,73 bilhões de euros, incluindo um ganho de 1,01 bilhão obtido com a venda de uma fatia de 50 por cento na Rolls-Royce Power Systems.
O lucro principal de negócios contínuos cresceu 21 por cento, para 2,79 bilhões de euros, puxado por fortes vendas da Mercedes-Benz, que contrariaram uma tendência de desaceleração na demanda por carros e por vendas firmes de caminhões.
"A qualidade do resultado foi boa e a Daimler ainda não atingiu o pico de seu ciclo de produtos ainda, então não há razão para eles não lucrarem tanto quanto seus pares", disse Daniel Schwarz, analista de veículos do Commerzbank.