LuxLeaks traz novas revelações sobre 35 empresas
O jornal belga Le Soir informa nesta terça-feira o envolvimento de mais 35 empresas no escândalo, entre elas Skype e Walt Disney
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 06h31.
Bruxelas - A mídia internacional divulgou nesta terça-feira novas revelações sobre o escândalo LuxLeaks de evasão fiscal praticada por empresas multinacionais em Luxemburgo, que envolveu Bradesco e Itaú, entre outras multinacionais.
As novas revelações, que envolvem Skype e Walt Disney - entre outros - ocorrem na véspera da posse do presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, primeiro-ministro de Luxemburgo quando ocorreram os fatos em questão, entre 2003 e 2011.
O jornal belga Le Soir informa nesta terça-feira o envolvimento de mais 35 empresas no escândalo, entre elas Skype, Walt Disney, Bombardier, Telecom Italia e Koch Industries.
Le Soir cita "ferramentas híbridas (...) que permitiram deduções fiscais espetaculares" (de 95% da renda para Skype) ou "taxas reais de impostos extremamente baixas" (de 0,28% para Walt Disney) em Luxemburgo.
Com base em 28 mil páginas de documentos obtidas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), a imprensa já havia revelado que entre 2002 e 2010 Luxemburgo fechou acordos fiscais com mais de 340 multinacionais - entre elas Bradesco, Itaú-Unibanco, Apple, Amazon, Ikea, Pepsi, Heinz, Verizon e AIG - para minimizar seus impostos.
O esquema privou os países envolvidos de bilhões de dólares em impostos.
Bruxelas - A mídia internacional divulgou nesta terça-feira novas revelações sobre o escândalo LuxLeaks de evasão fiscal praticada por empresas multinacionais em Luxemburgo, que envolveu Bradesco e Itaú, entre outras multinacionais.
As novas revelações, que envolvem Skype e Walt Disney - entre outros - ocorrem na véspera da posse do presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, primeiro-ministro de Luxemburgo quando ocorreram os fatos em questão, entre 2003 e 2011.
O jornal belga Le Soir informa nesta terça-feira o envolvimento de mais 35 empresas no escândalo, entre elas Skype, Walt Disney, Bombardier, Telecom Italia e Koch Industries.
Le Soir cita "ferramentas híbridas (...) que permitiram deduções fiscais espetaculares" (de 95% da renda para Skype) ou "taxas reais de impostos extremamente baixas" (de 0,28% para Walt Disney) em Luxemburgo.
Com base em 28 mil páginas de documentos obtidas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), a imprensa já havia revelado que entre 2002 e 2010 Luxemburgo fechou acordos fiscais com mais de 340 multinacionais - entre elas Bradesco, Itaú-Unibanco, Apple, Amazon, Ikea, Pepsi, Heinz, Verizon e AIG - para minimizar seus impostos.
O esquema privou os países envolvidos de bilhões de dólares em impostos.