Lucro líquido da Cielo cresce 13% no 1º tri, a R$640,9 mi
A receita líquida cresceu 28,4 % no período sobre um ano antes, para 1,546 bilhão de reais, esse abaixo da previsão de analistas, de 1,72 bilhão de reais
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2013 às 22h14.
São Paulo - A empresa de meios de pagamento Cielo teve alta de 13 % no lucro líquido do primeiro trimestre, em meio a um salto de quase 30 % na receita líquida do período, informou a companhia nesta quinta-feira.
A Cielo teve um lucro líquido de 640,9 milhões de reais entre janeiro e março, alta de 13,1 % na comparação anual. O número veio acima da previsão média de analistas consultados pela Reuters, que esperavam lucro de 616 milhões de reais.
A receita líquida cresceu 28,4 % no período sobre um ano antes, para 1,546 bilhão de reais, esse abaixo da previsão de analistas, de 1,72 bilhão de reais.
Da mesma forma, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), avançou 13,8 %, a 874,5 milhões de reais. A margem Ebitda caiu de 63,8 %, para 56,5 %.
Ambos os indicadores ficaram abaixo da previsão do mercado, de 992 milhões de reais para o Ebtida e de 57,7 % para a margem.
Em parte, isso foi explicado pelo aumento de 63,6 % nas despesas operacionais, no ano a ano, para 201,5 milhões de reais. Segundo a companhia, isso foi da consolidação das Me-S, a partir do quarto trimestre, e do aumento das despesas de vendas e marketing.
Por outro lado, a companhia teve um aumento de 19,8 % das receitas com antecipação de recebíveis, para 228 milhões de reais.
São Paulo - A empresa de meios de pagamento Cielo teve alta de 13 % no lucro líquido do primeiro trimestre, em meio a um salto de quase 30 % na receita líquida do período, informou a companhia nesta quinta-feira.
A Cielo teve um lucro líquido de 640,9 milhões de reais entre janeiro e março, alta de 13,1 % na comparação anual. O número veio acima da previsão média de analistas consultados pela Reuters, que esperavam lucro de 616 milhões de reais.
A receita líquida cresceu 28,4 % no período sobre um ano antes, para 1,546 bilhão de reais, esse abaixo da previsão de analistas, de 1,72 bilhão de reais.
Da mesma forma, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), avançou 13,8 %, a 874,5 milhões de reais. A margem Ebitda caiu de 63,8 %, para 56,5 %.
Ambos os indicadores ficaram abaixo da previsão do mercado, de 992 milhões de reais para o Ebtida e de 57,7 % para a margem.
Em parte, isso foi explicado pelo aumento de 63,6 % nas despesas operacionais, no ano a ano, para 201,5 milhões de reais. Segundo a companhia, isso foi da consolidação das Me-S, a partir do quarto trimestre, e do aumento das despesas de vendas e marketing.
Por outro lado, a companhia teve um aumento de 19,8 % das receitas com antecipação de recebíveis, para 228 milhões de reais.